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Mercados globais caem com China e bancos

Publicado 08.08.2023, 08:33
Atualizado 11.10.2023, 23:02
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Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados asiáticos fecharam sem direção nesta terça-feira, com dados alfandegários de julho mostrar que o comércio da China ficou abaixo do esperado.

As exportações do país registrou uma queda de 14,5% em relação ao ano anterior, enquanto as importações caíram 12,4% em relação ao ano anterior. Economistas esperavam uma queda de 12,5% nas exportações e de 5% nas importações.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,78%, fechando em 19.168,00 pontos. Os mercados da China continental também fecharam em baixa. O Shanghai Composite caiu 0,25%, para terminar em 3.260,62 pontos e o Shenzhen Component caiu 0,42%, fechando em 11.098,45 pontos.

O sul-coreano Kospi caiu 0,26%, fechando em 2.573,98 pontos e marcando o quinto dia consecutivos de perdas.

Nikkei 225 do Japão subiu 0,38%, terminando em 32.377,29 pontos e aumentando a sua sequência de altas para três dias. Os gastos das famílias japonesas permaneceram em território negativo pelo quarto mês consecutivo. Os gastos gerais das famílias caíram 4,2% ano a ano em junho, em comparação com 4% em maio, segundo dados oficiais.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 subiu 0,03% e terminou em 7.311,10 pontos, com ações ligadas ao consumo pesando sobre o índice, depois que os dados de confiança do consumidor apontaram uma queda no sentimento dos consumidores. O índice de confiança do consumidor do Westpac mostrou que o sentimento permaneceu "profundamente pessimista", caindo 0,4% em agosto, com o sentimento entre os consumidores com hipoteca caindo 7,2%, apesar das duas recentes pausas de alta de juros do RBA. As mineradoras BHP e Rio Tinto (LON:RIO) fecharam em baixa de 0,4% e 0,3%, enquanto as mineradoras de lítio tiveram perdas mais profundas. IGO caiu 3,4% e Allkem perdeu 3,4%. A produtora exclusiva de minério de ferro Fortescue Metals (ASX:FMG) conseguiu fechar em alta de 0,5%. Entre as produtoras de petróleo, Santos caiu 0,8% e Woodside Energy fechou em alta de 0,6%.

EUROPA: Os mercados europeus recuam na manhã de terça-feira, com os investidores se preparando para dados de inflação importantes no decorrer desta semana e reagindo a um anúncio de impostos bancários da Itália.

As ações dos bancos italianos sofreram um golpe na terça-feira depois que o gabinete da Itália aprovou um inesperado imposto de 40% sobre os lucros dos bancos para o restante de 2023. O vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, disse em entrevista coletiva na segunda-feira que a taxa de 40% sobre os lucros extras dos bancos, no valor de vários bilhões de euros, será usada para cortar impostos e oferecer apoio financeiro aos detentores de hipotecas. Na abertura do pregão italiano, o BPER Banca despencava 11%, Banco BPM perdia 8,5%, Intesa Sanpaolo (BIT:ISP) caia mais de 7%, UniCredit (BIT:CRDI) recuava 6,5% e o Finecobank tombava 5,6%.

O índice pan-europeu Stoxx 600 cai 1,5% no final da manhã, com os bancos liderando as perdas. O índice europeu de blue chips fechou a sessão de segunda-feira em alta de 0,1%, com os mercados animados após a retração global da semana passada, com os investidores realizando lucros perto do final da temporada de resultados e o sentimento de risco voltando ao foco.

O FTSE MIB da Italia despenca 2,4%. O alemão DAX 30 cai 1,3% e o francês CAC 40 perde 1%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,6%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American (LON:AAL) cai 2,4%, Antofagasta (LON:ANTO) perde 2,2%, enquanto BHP e Rio Tinto recuam 1,9% e 1,3%, respectivamente. A petrolífera BP cai 2%.

EUA: Os contratos futuros dos índices de ações dos EUA caem na manhã de terça-feira depois que o S&P 500 e o Nasdaq interromperem uma sequência de quatro dias de perdas.

As ações de bancos caem amplamente depois que a Moody’s rebaixou a classificação de crédito de vários bancos, incluindo o M&T Bank e o Pinnacle Financial. A agência de crédito também colocou o Bank of NY Mellon e State Street em revisão para um rebaixamento. Goldman Sachs (NYSE:GS) e JPMorgan (NYSE:JPM) Chase negociam em baixa no pré-mercado. O SPDR S&P Bank ETF cai 1% no pre-market, enquanto o SPDR S&P Regional Banking ETF cai 1,6%.

Na segunda-feira, o Dow de 30 ações subiu 1,16%, em 35.473,13 pontos, seu melhor desempenho diário desde 15 de junho. O Nasdaq Composite adicionou 0,61%, em 13.994,40 pontos e S&P 500 fechou em alta de 0,90%, em 4.518,44 pontos.

Dando sequência à temporada de resultados, Palantir Technologies subiu quase 1% depois de registrar um aumento de 13% na receita do segundo trimestre. A empresa de tecnologia educacional Chegg disparou cerca de 23% depois de reportar uma receita de US$ 183 milhões no segundo trimestre, superando a estimativa dos analistas de US$ 177 milhões, de acordo com a Refinitiv. A temporada de resultados corporativos até agora tem sido melhor do que o esperado. Aproximadamente 85% das ações do S&P 500 relataram resultados trimestrais e quase 80% delas superaram as expectativas de Wall Street, de acordo com o FactSet.

As empresas que ainda devem divulgar resultados esta semana incluem a United Parcel Service, Under Armour (NYSE:UAA) e Rivian (NASDAQ:RIVN) na terça-feira, enquanto a Disney (NYSE:DIS) e Wynn Resorts
divulgam seus números trimestrais na quarta-feira.

Com relação aos dados econômicos, os investidores estão aguardando o relatório do índice de preços ao consumidor e produtor, ambos de julho, que serão divulgado na quinta-feira e sexta-feira, respectivamente. A métrica da inflação pode colocar à prova a crença de Wall Street de um pouso suave. Economistas estão esperando um aumento mensal de 0,2% em julho e um aumento anual de 3,3%.

O presidente do Federal Reserve de Nova York, John C. Williams, disse na segunda-feira que os cortes nas taxas podem acontecer já no próximo ano, se os dados estiverem de acordo. Ele disse que está animado com o que está vendo na inflação e acha que pode haver espaço para diminuir o aperto nas políticas monetárias. Ele disse em entrevista ao jornal The New York Times que não descarta a possibilidade de baixar os juros no início de 2024, dependendo dos dados econômicos, acrescentando que a inflação está caindo conforme o esperado.

A alta de juros do Fed em julho levou a taxa de referência dos fundos federais para uma meta de 5,25% a 5,5%, o nível mais alto em 22 anos. As projeções trimestrais mais recentes das autoridades do Fed, publicadas em junho, apontam para mais dois aumentos de juros este ano, o primeiro dos quais foi realizada no mês passado.

Segundo Williams, a necessidade de mais aumentos de juros é “uma questão em aberto” e se a taxa de inflação continuar caindo, o banco central pode precisar baixar as taxas de juros em 2024 ou 2025 para garantir que as taxas de juros reais não subam ainda mais. À medida que os principais índices de inflação nos EUA esfriam e o Fed mantém as taxas nos níveis atuais, as taxas reais aumentam, o que “não será consistente com nossas metas” Em sua visão, a inflação volta à meta do banco central de 2% nos próximos dois anos. “Eventualmente, a política monetária precisará voltar a um padrão mais normal nos próximos anos e seja lá o que for, um cenário de política mais normal”, disse Williams. Ele também deu a entender que o Fed poderia aumentar as taxas, mas que a política está “muito próxima do que seria uma taxa de pico”. Seus comentários estão alinhados com as projeções do FOMC divulgadas em junho.

Também na segunda-feira, a governadora do Fed, Michelle Bowman, disse que acredita que novos aumentos nas taxas seriam necessários para reduzir a inflação. Ao longo da semana e na terça-feira.

Outros formuladores de políticas devem fazer comentários que podem fornecer pistas sobre suas expectativas para as taxas de juros e a economia. Isso ocorre depois que o relatório de empregos de julho na sexta-feira mostrou que o mercado de trabalho pode estar esfriando ligeiramente, embora permaneça resiliente.

Vale lembrar que restam mais três reuniões de política do Fed este ano. Após a reunião do banco central em julho, o presidente do Fed, Jerome Powell, indicou que as decisões sobre taxas seriam tomadas reunião a reunião e que os dados econômicos desempenhariam um papel fundamental.

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas seguem em níveis deprimidos na terça-feira, com as métricas de volatilidade em todas as criptomoedas em mínimas históricas.

Nnas últimas 24 horas, o Bitcoin opera entre altas e baixas e negocia pouco abaixo de US$ 29.300, o que significa que permanece abaixo do nível psicologicamente importante de US$ 30.000 que forneceu suporte para o maior ativo digital por meses antes de cair abaixo dessa marca no final de julho.

Notavelmente, o Bitcoin segue estagnado nas últimas semanas, mesmo com o mercado de ações se mostrando volátil com movimentos consideráveis para o Dow Jones Industrial Average e S&P 500. Uma medida da volatilidade do Bitcoin, a volatilidade histórica de 24 horas ou BVOL, atingiu seu nível mais baixo de todos os tempos na semana passada, de acordo com analistas da corretora cripto Bitfinex. "Há um precedente histórico sugerindo que, quando a métrica BVOL 24H cai para valores baixos e começa uma trajetória lateral, muitas vezes anuncia um movimento de preço significativo para o Bitcoin", escreveram os analistas da Bitfinex em uma nota esta semana. "O ligeiro aumento que observamos atualmente, após tal calmaria, pode ser uma reminiscência de cenários anteriores, potencialmente prenunciando uma mudança substancial e volátil na trajetória de preço do Bitcoin".

Os touros cripto propagam esse argumento há algum tempo: que esse período de baixa volatilidade é, em última análise, bom para o Bitcoin porque sugere que um novo mercado em alta está se aproximando, mas há razões para acreditar que o contrário é verdadeiro.

O Bitcoin precisa que os compradores mantenham os preços mais altos. Embora a baixa volatilidade possa ser atraente para investidores institucionais, a adoção de ativos digitais por gigantes financeiros tem sido o "Esperando por Godot" há anos – ou seja, não aumente suas esperanças. Embora empresas financeiras como BlackRock (ticker: NYSE:BLK) e Fidelity tenham avançado ainda mais nas linhas de negócios cripto este ano, o Santo Graal dos fundos de pensão e seguradoras continua bem no horizonte, se não fora de alcance.

O Ethereum, a segunda maior criptomoeda, cai 0,2% para US$ 1.830.

Criptos menores ou altcoins operam sem direção, com Cardano caindo 0,4% e Polygon avançando 0,3%. As memecoins seguem fracas, com Dogecoin pouco mais de 1% e Shiba Inu perdendo 2,5%.

Bitcoin: +0,55% em US $ 29.288,80
Ethereum: -0,11% em US $ 1.834,77


ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: -0,65%
S&P 500: -0,70%
NASDAQ: -0,77%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -0,28%
Brent: -1,57%
WTI: -1,56%
Soja: -0,95%
Ouro: -0,22%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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