Destaques da Bolsa by TradeRadar
O IBOV formou o quinto candle de queda seguido, se mantendo abaixo da média de 21 dias. A perda dos 50.000 deve levar ao teste dos 47.870 ou média de 200 dias em 46.700, porém o rompimento da média de 21 dias em 52.000 sugere o teste da resistência em 54.000 ou topo em 55.000. O IFR favorece novas quedas.
PETR4 voltou a renovar mínimas, continuando abaixo da média de 21 dias. A perda da mínima em 8,65 favorece o teste dos 7,80 em GAP ou 7,40 em suporte. O cenário de alta é retomado com o rompimento da média de 21 dias em 9,50, sugerindo o teste do topo em 10,50 ou a expansão de Fibonacci em 11,60. O IFR mantém o sinal de queda.
VALE5 perdeu a média de 200 dias e agora se encontra em tendência de baixa no curto e longo prazo. A perda dos 11,33 favorece o teste dos 10,15 ou 9,25 em suportes. O cenário de alta é retomado com o rompimento da média de 200 dias em 12,00, devendo levar ao teste da média de 21 dias em 13,00 ou fechamento de GAP em 14,60. O IFR está levemente inclinado para baixo.
ITUB4 fechou em alta, porém continua abaixo da média de 21 dias. O rompimento da máxima e da média de 21 dias em 31,35 favorece o teste dos 33,25 ou 34,20 em resistências. O cenário de baixa se mantém com a perda dos 30,00, devendo levar ao teste dos suportes em 29,30 ou 28,61. O IFR está levemente inclinado para cima.
BVMF3 continua abaixo da média de 21 dias, e caso perca a mínima em 16,25 deve testar o GAP em 15,15 ou suporte em 14,26. O rompimento da média de 21 dias em 16,85 sugere o teste dos 18,23 ou 19,21 por Fibonacci. O IFR desfez o sinal de queda.
INDM16
O INDM16 voltou a renovar mínimas, porém testou os 50.000 como suporte e formou um candle de reversão chamado “martelo”. O rompimento dos 50.760 favorece o teste dos 52.500 na média de 21 dias ou resistência em 54.000. A perda da mínima em 50.000 sugere o teste dos 49.200 na média de 200 dias e GAP ou 48900 em suporte. O IFR indica novas quedas.
DÓLAR FUTURO
O DOLM16 tentou renovar máximas durante o dia, porém recuou e formou um candle de reversão conhecido como “shooting star”. A perda da média de 21 dias em 3.555 deve levar ao teste do suporte em 3.496 ou fundo em 3.455. O rompimento da máxima em 3.630, entretanto, sugere o teste das resistências em 3.666 ou 3.700. O IFR desfez o sinal de alta.
DI FUTURO
O DI1F21 testou a média de 21 dias como resistência, porém fechou abaixo da mesma. A perda dos 12,50 favorece o teste do suporte em 12,20 ou expansões de Fibonacci em 11,92. O rompimento dos 12,75 favorece o teste da resistência em 13,15 ou GAP em 13,45. O IFR sugere novas quedas.
O S&P 500 renovou mínimas, porém formou um candle de reversão conhecido como “martelo”. O rompimento da máxima em 2.044 favorece o teste das resistências em 2.070 ou 2.085. A perda dos 2.025, entretanto, deve levar ao teste dos suportes em 2.000 ou 1.970. O IFR indica novas quedas.
O Dow Jones DJI continua abaixo da média de 21 dias, e caso perca a mínima em 17.330 deve testar a média de 200 dias em 17.115 ou 16.825 na retração de Fibonacci. O rompimento da máxima anterior e da média de 21 dias em 17.650 deve levar ao teste das resistências em 17.750 ou 17.930. O IFR indica novas quedas.
O Dólar Comercial se manteve acima da média de 21 dias, porém formou um candle de reversão conhecido como martelo, e caso perca a mínima em 3,551 deve testar suporte em 3,480 ou fundo em 3,428. O cenário de alta é retomado com o rompimento dos 3,618, favorecendo o teste dos 3,670 ou média de 200 dias em 3,790. O IFR ainda indica altas.
O euro/dólar continua renovando mínimas, e caso perca 1,180 deve testar 1,144 ou 1,161 em suportes. O cenário de alta é retomado com o rompimento da média de 21 dias em 1,133, sugerindo o teste dos 1,144 ou 1,161. O IFR ainda sugere quedas.
O Brent se mantém próximo ao topo, porém formou um candle de reversão, e caso perca a mínima em 47,50 deve testar a média de 21 dias em 46,60 ou 44,85 na retração de Fibonacci. O cenário de alta é retomado com o rompimento do topo em 50,00, favorecendo o teste da expansão de Fibonacci em 51,60 ou resistência em 53,80. O IFR formou uma “divergência de baixa”, indicando sinal de queda.