A terça-feira foi de queda para os principais Índices de ações dos EUA, com resultados e projeções de empresas de vários setores abaixo das expectativas.
No gráfico em análise, notamos como o S&P500 no diário, permanece com a cotação dentro de um triângulo que se forma na região de máximas históricas, compreendida entre o suporte 2112.50 e a resistência em 2190.00.
Uma quebra abaixo disso, seguida do rompimento da Linha de Tendência de Alta, poderia desencadear descidas até os suportes em 2030.00 e 1980.00.
Se tivermos um rompimento acima dos 2150.00 e pra cima da extremidade do triângulo, o Mercado poderá demonstrar forças para testar novamente a resistência nos 2190.00.
Bovespa fecha em baixa mesmo diante de fortes ganhos das ações da Vale (SA:VALE5)
Nesta terça-feira o mercado brasileiro inicia pregão pressionado pela forças vendedoras que empurram o Bovespa para baixo, rompendo tanto a linha de fechamento do dia anterior quanto as médias móveis simples de 20 períodos e 9 períodos exponencial chegando ate mesmo a romper também a média móvel simples de 200 períodos, caracterizando assim uma quebra na tendência altista, fechando dia em baixa atingindo os seus 63866 pontos correspondendo a uma perda de - 0.30%.
Destaque para o noticiário doméstico com a divulgação da taxa Selic pelo Copom ( Comitê de Politica Monetária ) ficando na casa dos 14% ao ano e o seu histórico primeiro corte em quatro anos, além das quedas das ações da Petrobras (SA:PETR4) que fechou em queda de - 1.10% sendo cotada a R$ 18,00, Banco do Brasil (SA:BBAS3) fechou em queda de - 2.37% sendo cotada a R$ 27,55, ofuscando assim a forte alta das ações da Vale que fechou dia em alta de + 6.52% sendo cotada a R$ 20,42, sendo assim o Bovespa permaneceu no vermelho pelo segundo pregão consecutivo.
Por Rodrigo Rebecchi e Jeimes Lopes dos Santos (Equipe Youtrading)