Destaques da Bolsa by TradeRadar
O IBOV continuou em tendência de baixa no curto prazo, porém formou um candle de reversão conhecido como martelo. O rompimento da máxima anterior e da média de 21 dias em 52.100 favorece o teste dos 55.000 ou a expansão de Fibonacci em 56.500. A perda dos 51.000 favorece o teste dos 50.000 ou dos 47.870 em suporte. O IFR mantém sinal de baixa.
Petrobras (SA:PETR4) chegou a perder os 9,00 durante o dia, porém se recuperou e fechou o dia testando novamente a média de 21 dias. A perda dos 9,50 favorece o teste dos 8,84 em suporte ou 7,80 no fechamento de um GAP. O sinal de alta é retomado com o rompimento dos 10,30, devendo levar ao teste das expansões de Fibonacci em 11,60 ou 13,60. O IFR favorece baixa.
Vale (SA:VALE5) se manteve em tendência de baixa no curto prazo, se aproximando do teste da média de 200 dias. A perda da região de 12,00 favorece o teste dos 11,00 em região de suporte ou 10,15. O sinal de alta é retomado com o rompimento dos 13,07, favorecendo fechar GAP nos 14,60 ou testar o topo em 16,87. O IFR manteve sinal de baixa.
Itaú Unibanco (SA:ITUB4) fechou em alta, após uma forte queda durante o pregão. A perda da mínima em 30,00 deve levar ao teste do suporte em 28,61 ou média de 200 dias em 27,30, entretanto, o rompimento da máxima atual 31,37 deve levar ao fechamento do GAP em 32,00 ou topo em 34,20. O IFR desfez o sinal de baixa.
BM&FBovespa (SA:BVMF3) continua próxima da média de 21 dias, após um período de realização. O rompimento dos 16,70 favorece o teste dos 18,20 ou da expansão de Fibonacci em 20,00. A perda da mínima em 16,00 deve levar ao teste do GAP em 15,20 ou suporte em 14,87. O IFR está indefinido.
O INDM16 caiu fortemente durante o dia, porém se recuperou e formou um candle de reversão conhecido como martelo. A perda dos 51.670 favorece o teste dos 50.000 ou 47.760 em regiões de suporte. O cenário de alta é retomado com o rompimento da média de 21 dias em 52.900, devendo levar ao teste dos 55.840 ou 57.220, por projeções de Fibonacci. O IFR indica novas quedas.
O DOLM16 terminou o pregão com uma formação altista após um forte movimento de alta que foi suavizado ao longo do dia. O rompimento dos 3.585 favorece o teste da resistência em 3.670 ou 3.700. A perda da mínima em 3.516, entretanto, deverá levar ao teste dos 3.462 ou a projeção de Fibonacci em 3.396. O IFR está levemente inclinado para cima.
O DI1F19 rompeu a média de 21 dias durante o pregão, porém voltou abaixo da mesma, mantendo sua tendência. A perda dos 12,55 favorece o teste dos 12,44 em fundo ou 11,93 por Fibonacci. Um novo rompimento dos 12,70, entretanto, favorece repique até a média de 21 dias em 12,87 ou 13,00 em resistência. O IFR indica leve alta.
O S&P 500 marcou fundo em 2.040 e voltou a subir, se aproximando do teste da média de 21 dias. O rompimento da média em 2.065 favorece o teste dos 2.083 ou 2.111 em topo recente. A perda da mínima em 2.012 deve levar ao teste da média de 200 dias em 2.015 ou região de suporte em 2.000. O IFR ficou indefinido. O
Dow Jones continua próximo a média de 21 dias e caso rompa a mesma em 17.782 poderá testar resistências em 17.910 ou 18.167. A perda da mínima em 17.580 favorece o teste do suporte em 17.480 ou da média de 200 dias em 17.120. O IFR desfez o sinal de alta.
O Dólar formou um grande pavio superior, tentando romper a média de 21 dias, porém fechou abaixo da mesma. O rompimento dos 3,535 favorece o teste dos 3,670 em resistência ou 3,800 na média de 200 dias. A perda dos 3,495 deve levar ao teste dos 3,425 em suporte ou 3,370 na projeção de Fibonacci. O IFR indica novas altas.
O Euro/Dólar testou a média de 21 dias como suporte, e caso perca a mesma em 1,137 deverá testar Fibonacci em 1,130 ou suporte em 1,121. O cenário se desfaz com o rompimento da máxima em 1,150 favorecendo o teste dos 1,173 em resistência ou 1,185 por Fibonacci. O IFR desfez o sinal de queda.
O Brent perdeu a média de 21 dias com um forte candle de baixa, e caso perca a mínima em 43,55 deve testar a média de 200 dias em 42,40 ou suporte em 40,00. O rompimento da máxima em 46,48, entretanto, deverá levar ao teste do topo em 48,50 ou da expansão de Fibonacci em 51,60. O IFR sugere novas quedas.