O IBOV confirmou a perda da média de 21 dias, revertendo a tendência de curto prazo para queda. A perda da mínima em 51.200 favorece o teste da retração de Fibonacci em 49.900 ou suporte em 47.870. O rompimento da máxima anterior em 53.070 retoma o sinal altista, devendo levar o ativo ao teste do topo recente em 55.000 ou a expansão de Fibonacci em 56.500. O IFR ainda indica quedas.
A Petrobras (SA:PETR4) voltou a se aproximar do teste da média de 21 dias, porém se recuperou e fechou em alta. O rompimento da máxima em 10,54 favorece o teste das expansões de Fibonacci em 11,60 ou 13,60. A perda da mínima em 9,60 deverá levar ao fechamento dos GAPs em 8,45 ou 7,80. O IFR sugere novas altas.
A Vale (SA:VALE5) fechou em alta, se aproximando do teste da média de 21 dias como resistência. O rompimento da máxima anterior e da média de 21 dias em 14,00 favorece o fechamento do GAP em 15,60 ou teste do topo em 16,87. A perda da mínima em 12,92 deve levar ao teste da média de 200 dias em 12,00 ou os 11,00 em região de suporte. O IFR indica novas altas.
Itaú Unibanco (SA:ITUB4) fechou em alta, porém continua em tendência de baixa no curto prazo. A perda da mínima em 29,95 deve levar ao teste do suporte em 28,61 ou média de 200 dias em 27,30, entretanto, o rompimento da máxima atual 31,37 deve levar ao fechamento do GAP em 32,00 ou topo em 34,20. O IFR desfez o sinal de baixa.
A BM&FBovespa (SA:BVMF3) perdeu a média de 21 dias, porém formou um candle de reversão conhecido como “martelo”. O rompimento dos 16,50 favorece o teste dos 18,20 ou da expansão de Fibonacci em 20,00. A perda da mínima em 16,10 deverá levar ao GAP em 15,20 ou suporte em 14,87. O IFR ainda indica quedas.
O INDM16 confirmou a perda da média de 21 dias, revertendo a tendência de curto prazo para queda. A perda da mínima em 51.775 deverá levar ao GAP em 49.650 ou suporte em 47.760. O cenário de alta é retomado com o rompimento da máxima em 53.775, que deverá levar ao teste dos 55.840 ou 57.220, por projeções de Fibonacci. O IFR sugere novas quedas.
O DOLM16 formou em engolfo de baixa, o que pode representar a retomada do movimento de queda. A perda da mínima em 3.520 favorece o teste dos 3.462 ou a projeção de Fibonacci em 3.396. O rompimento dos 3.560 deverá levar as resistências em 3.667 ou 3.777. O IFR se manteve neutro.
O DI1F19 se mantém em tendência de baixa, e caso perca os 12,55 deve testar os 12,44 em fundo ou 11,93 por Fibonacci. O rompimento da máxima em 12,70, entretanto, favorece repique até a média de 21 dias em 13,00 ou 14,09 em resistência. O IFR se mantém neutro.
O S&P 500 formou um “engolfo” de alta, podendo representar o fim do movimento de realização. O rompimento da máxima em 2.060 favorece o teste dos 2.083 ou 2.111 em todo recente. A perda da mínima em 2.040, entretanto, deverá levar ao teste da média de 200 dias em 2.015 ou região de suporte em 2.000. O IFR sugere novas altas.
O Dow Jones formou um candle de alta, se aproximando do teste da média de 21 dias. O rompimento da média em 17.775 deve levar ao teste das resistências em 17.910 ou 18.167. A perda da mínima em 17.580 favorece o teste do suporte em 17.480 ou da média de 200 dias em 17.120. O IFR sugere a retomada altista.
O Dólar Comercial rompeu a média de 21 dias durante o pregão, porém fechou em queda, abaixo da mesma. A perda da mínima em 3,500 favoreça o teste do suporte em 3,428 ou 3,370 na projeção de Fibonacci. O rompimento da máxima em 3,572, entretanto, favorece o teste da resistência em 3,720 ou média de 200 dias em 3,795. O IFR indica novas quedas.
O Euro/Dólar continua em tendência de alta, porém continua próximo da média de 21 dias. Caso perca a média em 1,136 deverá testar Fibonacci em 1,130 ou suporte em 1,121. O cenário se desfaz com o rompimento da máxima em 1,150 favorecendo o teste dos 1,173 em resistência ou 1,185 por Fibonacci. O IFR ainda sugere novas quedas.
O Brent voltou a testar a média de 21 dias como suporte, porém continua acima da mesma. Caso rompa a máxima atual em 46,76, deverá testar o topo em 48,50 ou a expansão de Fibonacci em 51,60. A perda da mínima em 44,20 favorece o teste da média de 200 dias em 42,40 ou suporte em 40,00. O IFR desfez sinal de queda.