O IBOV continua em tendência de alta no curto e longo prazo. O rompimento dos 54.050 favorece o teste das expansões de Fibonacci em 55.900 ou 59.500, mas caso perca os 52.300 favorecerá o teste da média de 21 dias nos 51.000 ou do suporte em 47.870. O IFR desfez o sinal de alta.
A Petrobras (SA:PETR4) continua em tendência de alta no curto e longo prazo. Caso rompa o topo recente em 9,83, deve testar as expansões de Fibonacci em 10,56 ou 12,08. A perda dos 9,34 favorecerá realizações até a média de 21 dias nos 8,50 ou o fechamento do Gap em 7,79. O IFR favorece ainda favorece realização.
Vale (SA:VALE5) continua renovando máximas com fortes candles de alta. O rompimento da máxima atual em 16,87 favorece o teste das expansões de Fibonacci em 18,15 ou 20,80, entretanto, a perda dos 15,00 deve levar a realizações até 13,42 ou ao fechamento do GAP em 12,19. O IFR se mantém na região de sobrecompra.
Itaú (SA:ITSA4) (SA:ITUB4) continua acima da média de 21 dias, mantendo sua tendência de alta. O rompimento da máxima em 33,28 favorece o teste dos 36,43 ou 39,36 por Fibonacci, mas a perda dos 31,80 seria sinal de nova realização que poderia levar aos suportes em 29,30 ou 28,63. O IFR está descendente.
A BM&FBovespa (SA:BVMF3) se mantém em tendência de alta após formar um forte candle de alta, e caso rompa a máxima em 17,32 deverá testar as expansões de Fibonacci em 18,20 ou 19,95. O cenário se desfaz com a perda dos 16,30, favorecendo o teste da média de 21 dias em 15,90 ou 13,63 na retração de Fibonacci. O IFR continua em alta.
O INDM16 continua na tendência altista e pode confirmar uma bandeira de alta se ocorrer o rompimento dos 55.045, devendo testar as expansões de Fibonacci em 57.000 ou 60.300. Caso perca a mínima em 53.990 favorecerá o teste da média de 21 dias nos 52.000 ou dos 50.000 em um fechamento de Gap.
O DOLK16 deu continuidade ao movimento de queda após respeitar a média de 21 dias. Caso perca 3.535 deve buscar 3.470 ou a projeção de Fibonacci em 3.373, mas um rompimento dos 3.600 deve levar aos 3.745 ou 3.878. O IFR desfez o sinal de baixa.
O DI1F19 marcou fundo em 12,69, interrompendo o movimento de queda. Caso perca esse fundo, o mesmo deverá retomar o sinal de queda até o suporte em 12,47 ou 12,19 por Fibonacci. O cenário se reverte com o rompimento dos 13,00, favorecendo o teste da média de 21 dias em 13,50 ou da resistência em 14,10.
O S&P500 continuou seu movimento de alta, chegando a romper os 2.100 durante o dia, porém fechando muito próximo do mesmo. O rompimento desse patamar deverá levar à 2.130 em antigo topo ou 2.162 por Fibonacci. Caso perca 2.091, favorecerá o teste dos 2.065 em suporte ou 2.039 na média de 21 dias.
O Dow Jones continua sua tendência de alta, alcançando nova máxima. O rompimento da mesma em 18.161 deverá levar ao teste da resistência em 18.350 ou 18.780 por Fibonacci. A perda da mínima anterior em 17.725 favorece o teste dos suportes em 17.477 ou 17.105.
O Dólar Comercial continua em tendência de baixa após testar a média de 21 dias como resistência. A perda da mínima do dia em 3,524 favorece o teste do fundo deixado em 3,456 ou 3,370 por Fibonacci. O rompimento da máxima em 3,618 favorece o teste da resistência em 3,718 ou média de 200 dias em 3,781.
O EUR/USD formou um forte candle de baixa, testando a média de 21 dias em 1,129, e caso perca esse ponto deverá testar o suporte em 1,114 ou 1,105 na média de 200 dias. O cenário de alta é retomado com o rompimento da máxima em 1,130, devendo levar ao teste dos topos em 1,149 ou 1,173.
O Brent formou um pivô de alta, confirmando o rompimento da média de 200 dias. Caso rompa a máxima atual em 45,88 deverá testar resistência em 46,40 ou a expansão de Fibonacci em 50,20. A perda da média de 200 dias em 43,00 favorece o teste do suporte em 37,27 ou retração de Fibonacci em 32,50. O IFR indica novas altas.