Investing.com -- O retorno de Donald Trump à presidência dos EUA está prestes a impactar os mercados globais, com analistas prevendo ação rápida sobre tarifas no início de 2025. Uma tarifa de 60% sobre importações chinesas e taxas de 10-20% sobre outros parceiros comerciais são prováveis, adicionando pressão inflacionária e desacelerando investimentos.
Analistas preveem que o crescimento do PIB dos EUA diminua para 2,2% em 2025, abaixo dos 2,8% deste ano. Com o Federal Reserve limitando os cortes nas taxas após março, deixando o limite superior em 4,25% até o final do ano. Espera-se que fundamentos econômicos fortes, reforçados por balanços resilientes do setor privado e condições financeiras acomodatícias, suavizem o impacto das tarifas.
Em contraste, a Europa enfrenta estagnação. Projeta-se que o BCE priorize o crescimento sobre a inflação, com cinco cortes de taxa previstos, levando a taxa de depósito para 1,75%. Espera-se que a lacuna econômica da Zona do Euro com os EUA se amplie.
Prevê-se que o crescimento da China desacelere para 4,0%, mesmo com o estímulo fiscal antecipado. As tarifas de Trump podem intensificar os ventos contrários, desafiando os esforços de Pequim para estabilizar sua economia.
A Ásia experimentará fortunas mistas. Espera-se que Japão, Taiwan, Malásia e Filipinas superem as expectativas, enquanto Índia, Coreia do Sul e Tailândia enfrentam desempenho inferior em meio a tendências desinflacionárias.
O relatório destaca incertezas das políticas de desregulamentação e comércio de Trump, adicionando volatilidade às cadeias de suprimentos globais e estratégias de investimento. Os analistas recomendam posições longas em USD e jogadas seletivas de taxas, enfatizando a perspectiva global fragmentada à frente.
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