Por Ana Beatriz Bartolo
Investing.com - A Ativa Investimentos decidiu retirar as ações da Azul (SA:AZUL4) e da Klabin (SA:KLBN11) da sua carteira mensal e, para novembro, optou por incluir os papéis da Light (SA:LIGT3) e da JBS (SA:JBSS3), com peso de 5% cada uma. A corretora também decidiu reduzir a posição nos ativos da B3 (SA:B3SA3), para uma participação de 7,5%.
A carteira ainda é composta por Itaú (SA:ITUB4) e Vale (SA:VALE3), com 10% de exposição, Bradesco (SA:BBDC4), Vibra Energia (SA:VBBR3), Rede D'Or (SA:RDOR3), Lojas Renner (SA:LREN3) e Natura (SA:NTCO3), cada um com 7,5% de peso, e Arezzo (SA:ARZZ3), SulAmérica (SA:SULA11), Grupo Mateus (SA:GMAT3), Ômega Geração SA (SA:OMGE3) e Petz (SA:PETZ3), com participações de 5% cada.
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O relatório da Ativa aponta que o Ibovespa está negociando abaixo do seu valor real e que a temporada de balanços trimestrais pode indicar que alguns ativos estão descontados em relação ao seu valor intrínseco, o que será uma oportunidade de compra.
Esse seria o caso da Light, que desde o início da crise hídrica já perdeu 44,4% do seu valor. Para a Ativa, o desconto atual do papel é incompatível com a capacidade de geração de valor da companhia.
Em outubro, a carteira acumulou uma rentabilidade de -7,9%, contra -6,7% do Ibovespa.