Os analistas do Bank of America (BofA) indicaram que o sentimento predominantemente negativo em relação às moedas da Europa Oriental, Oriente Médio e África (EEMEA) está se aproximando do pico, notando particularmente uma exceção para a lira turca (TRY).
De acordo com os dados de fluxo proprietários do BofA, há um recorde em posições longas no dólar americano contra moedas de mercados emergentes (EM), o que os analistas interpretam como um sinal contrário de que as moedas de EM e EEMEA poderão em breve começar a superar as expectativas, potencialmente a partir de fevereiro ou março.
O relatório destacou várias moedas na região EEMEA com uma perspectiva otimista. Espera-se que o zloty polonês (PLN) se fortaleça devido a uma combinação de um dólar mais fraco, uma postura hawkish do Banco Nacional da Polônia (NBP), e entradas positivas de conta corrente e investimento estrangeiro direto (IED). O rand sul-africano (ZAR) também é visto como otimista, com sua subvalorização contra o dólar pronta para corrigir em um ambiente de USD mais fraco.
Na Turquia, os analistas estão otimistas em relação à lira, citando uma política monetária apertada que apoia ajustes na conta corrente, o que deve beneficiar a moeda. Sua previsão para a TRY é significativamente mais favorável do que as taxas a termo atuais.
O shekel israelense (ILS) tem uma perspectiva neutra do BofA, com previsões alinhadas às taxas a termo para o segundo trimestre de 2025. No entanto, eles reconheceram potenciais riscos de alta para o shekel se acordos de cessar-fogo na região forem totalmente implementados.
Para a coroa tcheca (CZK), o relatório sugere que a moeda provavelmente terá um desempenho melhor do que as taxas a termo indicam, já que se espera que o Banco Nacional Tcheco (CNB) seja cauteloso com seu ciclo de flexibilização no curto prazo, e um dólar mais fraco deve fornecer suporte adicional.
Por fim, prevê-se que o forint húngaro (HUF) ganhe força a partir do segundo trimestre, impulsionado por uma nova liderança credível do banco central e política fiscal, juntamente com a influência de um USD mais fraco.
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