Investing.com – Investidores estarão atentos, na próxima semana, à divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre, dados do mercado de trabalho nos EUA e decisão da taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE).
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A semana inicia com Boletim Focus do Banco Central na segunda, além do índice gerente de compras (PMI) Industrial compilado pela S&P Global de maio e balança comercial.
Na terça, além de dados do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o PIB brasileiro do primeiro trimestre. No quarto trimestre do ano passado, a economia doméstica demonstrou estagnação.
O banco Itaú (BVMF:ITUB4) projeta que a economia brasileira tenha crescido 0,7% na margem, com ajuste sazonal. “Na comparação anual, nossa expectativa é de avanço de 2,3%”, aponta em relatório. “Se confirmada a nossa estimativa do PIB do 1T24, a projeção de 2,3% de crescimento no ano tem viés baixista diante dos impactos negativos advindos das enchentes no Rio Grande do Sul”, pondera.
A produção industrial será revelada na quarta pelo IBGE, mesma data do PMI Composto e de serviços da S&P Global. A produção de veículos tem divulgação no dia seguinte, na quinta. O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) fecha a semana na sexta.
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No cenário internacional, o PMI Industrial de maio dos EUA sai na segunda, enquanto a terça será de divulgação da oferta de emprego JOLTs de abril e PMIs de serviços do Japão e China. Na quarta, variação de empregos privados ADP, além de PMI composto e de serviços nos EUA, Zona do Euro e Reino Unido. Ainda na Europa, serão revelados dados de preços ao produtor.
A quinta será de vendas no varejo e decisão de taxa de juros na Europa, além de importações e exportações americanas. O BCE deve cortar juros na próxima semana, espera o Bank of America (NYSE:BAC) (BofA), que entende ser “provável que mantenha o guidance inalterado: com uma abordagem reunião por reunião”.
A balança comercial chinesa fecha a semana, em conjunto com a variação no emprego e PIB na Europa e relatório de empregos payroll e desocupação nos Estados Unidos. A expectativa do BofA é de um mercado de trabalho saudável nos EUA. “As folhas de pagamento não agrícolas provavelmente aumentaram em 200 mil, um aumento de 25 mil em relação a abril”, entende o banco.
Os dados do mercado de trabalho serão fundamentais para definição do timing das futuras decisões do Federal Reserve sobre as taxas de juros americanas, segundo Jesse Cohen, analista do Investing.com.
“Os dirigentes do Fed indicaram que a taxa de desemprego deveria estar pelo menos em 4,0% para ajudar a controlar a inflação, enquanto alguns economistas acreditam que seria necessário um índice ainda mais elevado”. Segundo Cohen, o baixo desemprego e a geração de emprego, em conjunto com o sólido aumento salarial, não indicam cortes iminentes nas fed funds americanas.
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