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Aço: Brasil tem consumo sólido, mas exportações decepcionantes em abril – JPMorgan

Publicado 27.05.2024, 10:31
© Reuters.
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Investing.com – O setor de aço teve um consumo aparentemente sólido em abril, período marcado por importações menores e exportações decepcionantes, destacou o JP Morgan em relatório aos clientes e ao mercado nesta segunda-feira, 27.

De acordo com dados do Instituto Aço Brasil (IABr), as importações totais de aço recuaram 7,6% na base mensal em abril, somando 449kt. “Embora os volumes ainda estivessem acima na base anual, a diferença diminuiu de +46,0% em março para +11,4%, porém é importante sinalizar que os números vêm de uma base elevada”, aponta o analista Rodolfo Angele.

As importações recuaram 66,1% na base mensal e 66,4% ano a ano, para 27kt. Os planos diminuíram 3,0% na comparação mês a mês, mas subiram 47,4% ao ano, para 289kt. Além disso, as importações dos longos subiram 22,0% na base mensal, para 133kt.

O analista do JP Morgan destaca ainda que importações chinesas foram reduzidas em 2,2% na base mensal, chegando ao patamar de 286kt. Apesar da queda, o patamar é considerado alto, com uma elevação anual de 30,1%. As importações da América Latina dispararam 212,7% na base mensal e 344,0% ao ano, para 34kt.

Enquanto isso, as vendas aos mercados externos foram consideradas decepcionantes. As exportações caíram 19,5% ao mês, ou 11,6% na base anual, chegando a 740kt. As exportações de longos recuaram 60,8% mês a mês.

A produção total de aço bruto caiu 1,3% em abril e 1,1% frente igual mês do ano passado, ao passo que a demanda aparente subiu 2,1% na base mensal e 13,2% na anual.

‘Guerra do aço’

Em abril, o governo anunciou o estabelecimento de cotas máximas para o aço vindo do mercado externo e, se elas foram ultrapassadas, o aumento do imposto de importação de 11 tipos de produtos do aço. A alíquota para compra desses itens no exterior subiu para 25%, ante taxas que iam de 9% a 12,6% anteriormente. Entre os motivos, estaria o aumento na entrada dos produtos estrangeiros no Brasil, principalmente da China, que estaria vendendo em maior escala diante da desaceleração da sua economia. Dessa forma, a taxação seria uma forma de proteção das siderúrgicas contra a concorrência externa.

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