Se os investidores estão cansados da instabilidade causada pela eleição de Donald Trump, basta lembrar que o seu mandado sequer ainda começou. A única certeza continua a de volatilidade, na falta efetiva da divulgação do que será o plano econômico do novo presidente americano, porém somente a vaga possibilidade de uma expansão fiscal, ou seja, gastos do governo americano com infraestrutura já anima alguns mercados emergentes pela perspectiva de maior demanda por commodities, combinado com um dólar global mais valorizado, consequência da possível alta de juros como resposta à política econômica expansionista.
Hoje em especial, as atenções se voltam a três discursos de membros do FOMC, Evans, Brainard e para começar, o discurso de Janet Yellen, chairwoman do Federal Reserve, onde os investidores buscam sinais mais concretos das perspectivas futuros da instituição, em resposta ao novo comando do país.
Com especial atenção, a inflação ao varejo hoje nos EUA, caso repita o resultado do atacado de ontem começa a dificultar a tendência de um ciclo mais extenso de alta de juros pelo Fed, porém isso ainda se choca com um cenário econômico ainda a ser analisado para os próximos anos.
As aberturas na Europa estão em estabilidade, com leve alta nos futuros das bolsas em NY. Petróleo abre em alta tanto em Londres quanto em NY.
“Nenhum homem tem memória suficiente para ser um mentiroso de sucesso”- Abraham Lincoln
DI - Janeiro 17: 13,72 % (-0,15%)
DI - Janeiro 18: 12,41 % (-1,04%)
DI - Janeiro 21: 12,09 % (-2,64%)
DI - Janeiro 25: 12,17 % (-2,66%)
Dólar Comercial: R$ 3,4262 / -0,24%
Dólar Dezembro 16: -0,64%
Dólar Janeiro 17: -0,70%
IBOV 60.759 pontos / 1,85%
Dow Jones -0,29% / 18.868 pontos
Nasdaq 0,36% / 5.295 pontos
Nikkei 1,10% / 17.863 pontos
Hang Seng -0,27% / 22.263 pontos
S&P/ASX 200 0,23% / 5.339 pontos
FTSE -0,63% / 6.750 pontos
Dax -0,66% / 10.664 pontos
CAC40 -0,78% / 4.501 pontos
BOM DIA E BONS NEGÓCIOS