Tem ganhado corpo a tese do Urânio. Diversos analistas passaram a concordar que o cenário é favorável a essa fonte de energia. Diante dos desafios energéticos no pós pandemia, reforçados pela guerra da Rússia contra Ucrânia, até mesmo os ambientalistas mais ferrenhos têm reconhecido as vantagens da ampliação da participação da energia nuclear na matriz energética mundial.
Uma boa maneira de apostar nessa tese é através de ETFs que reúnem empresas de toda a cadeia de valor. No Brasil, temos o BDR BURA39, que é lastreada na ETF americana URA.
Mas, uma vez decidido a se posicionar nesse ativo, ele estaria em um bom ponto de entrada? Após comprado, como gerenciar a posição de forma a otimizar os resultados? É isso que analiso no vídeo.
Bons negócios!