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Soja: Maior Demanda Eleva Liquidez e Impulsiona Preços no BR

Publicado 11.09.2017, 08:57
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Após fortes desvalorizações em agosto, as cotações da soja em grão reagiram neste início de setembro, impulsionadas pelo aumento da liquidez no mercado doméstico e pela firme demanda externa. Com o objetivo de fazer caixa para pagamento das dívidas de custeio de milho segunda safra ou mesmo de insumos da safra de verão 2017/18, produtores estiveram mais dispostos a negociar nos últimos dias. O Indicador da soja ESALQ/BM&FBovespa Paranaguá registrou alta de 1,25% entre 1 e 8 de setembro, para R$ 70,31/saca de 60 kg no dia 8. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná subiu 0,7% no mesmo comparativo, com média de R$ 64,76/sc na sexta-feira.

MILHO: RECUO VENDEDOR E URGÊNCIA DE COMPRA VALORIZAM CEREAL

A necessidade de aquisição imediata por parte de compradores de milho, devido aos baixos estoques, aliada à retração vendedora, impulsionou as cotações do cereal no mercado interno. Com dificuldade de encontrar grandes volumes disponíveis para comercialização, agentes tiveram de elevar o valor de suas ofertas para adquirir lotes. Do lado vendedor, agricultores esperam por preços mais elevados para negociar o restante da safra, devido, principalmente, à grande redução da área de milho verão. Na sexta-feira, 8, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas/SP) fechou a R$ 28,13/sc de 60 kg, alta de 2,9% frente à sexta anterior.

MANDIOCA: DISPONIBILIDADE REDUZIDA IMPULSIONA COTAÇÕES DA RAIZ

As cotações da mandioca estão em alta na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Além da reduzida disponibilidade de lavouras de dois ciclos, o clima seco limitou o avanço da colheita nos últimos dias, levando parte dos agricultores a priorizar atividades relacionadas ao plantio. Nesse cenário, a oferta permaneceu reduzida, impulsionando os valores da raiz. Entre 4 e 8 de setembro, a média semanal a prazo para a tonelada da mandioca posta fecularia foi de R$ 491,72 (R$ 0,8552 por grama de amido na balança hidrostática de 5 kg), alta de 0,35% frente à média anterior.

CITROS: COM MAIOR PROCURA, PERA E TAHITI REGISTRAM ALTAS

Apesar da elevada oferta de laranja pera no mercado in natura de São Paulo, o período de início de mês tem favorecido as vendas, ainda que pontualmente. A expectativa de colaboradores do Cepea é de que a demanda doméstica por laranja aumente em setembro, devido ao clima mais quente. Entre 4 e 8 de setembro, a laranja pera registrou média de R$ 16,65/cx de 40,8 kg, na árvore, aumento de 2,5% em relação ao período anterior. Quanto à lima ácida tahiti, no mercado de mesa, o baixo volume da fruta pronta para a colheita tem sustentado os preços em bons patamares. Além disso, o período de início de mês e o clima mais firme elevaram a demanda interna e, consequentemente, as cotações da fruta na roça. De 4 a 8 de setembro, o preço médio da tahiti paulista foi de R$ 43,30/cx de 27 kg, colhida, avanço de 33% em relação ao da semana anterior.

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