Semana é curta, por uma boa razão, temos a celebração do nascimento de Cristo, agenda econômica segue a leveza do período, mas temos como destaques os dados de bens de duráveis e vendas de casas novas.
A agenda econômica brasileira está bastante tranquila, com a divulgação de dados da taxa de desocupação da PNAD, que deve vir em 11,6% em linha com as expectativas de mercado dos economistas.
A Segunda-feira nos traz os dados das vendas de imóveis novos nos EUA (novembro): as vendas devem cair 0,8% M/M. A queda é justificada pela falta de casas acessíveis
Também temos o Índice do US Chicago Fed (novembro): previsão é que suba para -0,1.
O destaque desta semana fica mesmo com os Pedidos de Bens Duráveis nos EUA (novembro): pedidos devem aumentar para 1,9% M/M e 0,1% excluindo transporte.
Os dados devem ser impactados pelo fim da greve dos funcionários da GM nos EUA. Também é esperado algum impacto pelo corte de produção dos aviões da Boeing 737 Max.
Quarta-feira, é o Dia de celebrarmos toda a espiritualidade do Natal, dia de todos celebrarmos com nossas famílias e pessoas queridas, esta grande data.
Após o Natal,na Quinta-feira o destaque fica com os Pedidos iniciais de desemprego nos EUA ( 21 de dezembro): as reivindicações possuem uma expectativa de queda para 215K. A divulgação conforme esperada destes dados devem trazer boa ressonância ao fim de ano, tanto para o mercado de ações, quanto para os mercados de títulos públicos.
O Japão também divulgará sua taxa de desemprego (novembro): espera-se uma manutenção em 2,4%.
A Sexta-feira está reservada as commodities, com os Estoques de petróleo bruto da EIA nos EUA (com 20 de dezembro): os estoques caíram 1,09 milhão de barris na semana anterior, o que deve dar um viés positivo para Petrobras (SA:PETR4) e empresas relacionadas.