Nesta semana, operaremos na expectativa de como ficará a taxa de juros nos EUA, isso será divulgado na quarta feira.
A entrada de fluxo comercial e financeiro, tanto para ações domésticas quanto para a renda fixa, fez o dólar à vista fechar a semana passada cotado a R$ 4,8763, abaixo de R$ 4,90.
Em meio à perspectiva de interrupção da alta de juros nos EUA no encontro de política monetária do Federal Reserve desta semana, veio uma onda de apetite ao risco no exterior.
Agora é ver o que ocorrerá na quarta feira.
Considerando que o governo chinês deverá entrar com nova rodada de estímulos à economia, após dados negativos por lá, as moedas de países emergentes exportadores de commodities são beneficiadas.
Por aqui, desaceleração da inflação, melhora das expectativas de crescimento e redução do risco de trajetória explosiva do endividamento público, com a tramitação acelerada da proposta de novo arcabouço fiscal no Congresso, trazem bom humor ao mercado e ajudam o real. Por outro lado, a reforma tributária está trazendo divergências entre estados sobre o tamanho, forma de financiamento e partilha do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR). Amanhã tem agendada uma reunião para tentar avançar em algum acordo entre os estados.
Para hoje, calendário esvaziado nos EUA e na Europa. Aqui no Brasil acompanharemos apenas dados do tradicional boletim Focus. Bons negócios para todos, com muito lucro e ótima semana!