O dia nos mercados globais foi lento e marcado por curtas, mas sadias, oscilações na maioria dos ativos negociados.
Os pregões internacionais respeitaram estreitas margens conseguindo no final dos trabalhos manter o campo positivo em boa parte dos ativos.
Ao que parece, o mercado como um todo, já precificou o atual cenário e suas possibilidades e desta forma, não existe no radar, um motivo ou razão para uma mudança radical no perfil dos humores e níveis,
No caso do café, o dia foi calmo e com terminais de NY e Londres respeitando o atual espaço de trabalho.
O mercado vem exalando um sentimento de que está excessivamente vendido e isso, vem inibindo que novas apostas volumosas sejam colocadas à prova, principalmente, se estas, vierem validando um cenário baixista.
Na minha visão, hoje existe uma queda de braço especulativa no negócio café baseada em dois fatores.
O primeiro é o quadro fundamental que é construtivo e o segundo, baseado em PARPITES (feeling) em linguagem de um bom mineirês, que indica um tom mais pessimista nas cotações baseado em safra volumosa e pouco poder financeiro nas mãos do setor produtivo.
Olha, enquanto esta queda de braço não pender para qualquer lado que seja, dificilmente, a liquidez rotineira deverá voltar as rodas do café.
Com relação ao clima o cenário fantasmagórico continua a prevalecer…
Chuvas na colheita do arábica e seca na amargura da região produtora de conilon.
Tensa a coisa