Por Eduardo Seccarecio e Thayná Drugowick
Nas praças paulistas, na última segunda-feira (29/3), boa parte das indústrias frigoríficas esteve avaliando o mercado e, com isso, as cotações mantiveram-se estáveis na comparação com a última sexta-feira (26/3), para todas as categorias destinadas ao abate.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi gordo que atende ao mercado interno foi negociado em R$314,00/@, preço bruto e a prazo. A vaca gorda e novilha gorda para abate ficaram cotadas em R$285,00/@ e R$303,00/@, nas mesmas condições, respectivamente.
Animais que atendem ao mercado externo estão sendo negociados em R$315,00/@, preço bruto e à vista, com possibilidade de negócios acima da referência, dependendo da distância e qualidade do lote.
No Sul do Tocantins, a oferta de gado limitada somada a semana mais curta resultaram em alta de R$2,00/@, para todas as categorias destinadas ao abate. O boi gordo foi negociado em R$294,00/@ na região, e a vaca gorda e novilha gorda em R$284,00/@, preços brutos e a prazo.
Mercado firme dos coprodutos de usinas de etanol de milho
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a cotação do DDG subiu 0,1% na segunda metade de março, frente a primeira quinzena do mês. O produto está cotado entre R$1.260,61 e R$1.800,00 por tonelada, sem o frete (referência Mato Grosso e Goiás), considerando os preços convertidos para 32% de proteína bruta (PB). Para o WDG, a cotação não mudou. Os preços estão estáveis entre R$350,00 a R$457,14 por tonelada, nas mesmas condições.