Como de costume, somente uma parte dos compradores abriu ofertas de compra na última segunda-feira (2/7).
Os vendedores não apareceram. Portanto, pela manhã, nada de negócios. Não foi possível aos frigoríficos sequer “sentirem” o mercado, como fazem no início da semana.
Isso indica que as escalas, que já não estavam longas na última sexta-feira (29/6), com indústrias precisando de bois para completar os abates dos próximos cinco dias úteis em algumas praças do Centro-Sul, devem encurtar ainda mais.
Apesar desse dia parado, caso não melhorem, as vendas de carne podem limitar o ímpeto dos compradores quando os negócios “voltarem ao normal”.
Nos últimos quinze dias de junho a carne com osso acumulou queda de 8,0% e está no menor patamar desde fevereiro deste ano.
Queda no preço do milho confere atratividade ao confinamento
Colheita da safrinha faz preço do grão cair e melhora projeção de resultado do confinamento.