Observamos no gráfico diário, como os preços do petróleo, após romperem a extremidade superior do triângulo, avançaram até a máxima de 2016 nos 51,50 e, desde o final da semana passada, podem ter respeitado está resistência realizando pequenas correções até os 49,00.
O preço da commodity continua sob pressão devido ao excesso de oferta no mercado, embora as perdas estejam sendo controladas em função das expectativas de que a Opep limite sua produção. A entidade espera fechar um pré-acordo para reduzir seu bombeamento no final de novembro, um plano para o qual espera contar com a adesão de grandes produtores, como a Rússia.
Se o ímpeto vendedor do mercado continuar, a ponto de romper os 49,00 poderemos ter quedas até os 47,50, que coincidiria com o nível de rompimento do triângulo e, portanto, o mercado faria um teste da região. Se a máxima nos 51,50 for superada, poderemos ter novas altas até os 57,50.
Bom humor dos investidores toma conta da Bovespa
Nesta segunda-feira o mercado brasileiro inicia pregão ainda com o bom humor dos investidores, que permanece puxando o Bovespa para cima, com a formação de um novo fundo e rompimento da linha de fechamento do dia anterior como demostramos no gráfico de M15, ficou evidente que os compradores permaneciam no controle, fechando mais um dia em alta atingindo os seus 62.696 pontos correspondendo a um ganho de + 1.50%.
Destaque novamente para as suas principais ações com enfase para os bancos: Petrobras (SA:PETR4) fechou em alta de 3.04% sendo cotada a R$16,90, Vale (SA:VALE5) fechou em alta de + 2.36% sendo cotada a R$ 16,91, Banco do Brasil (SA:BBAS3) fechou em alta de 5.86% sendo cotada a R$ 26,48, Bradesco (SA:BBDC4) fechou em alta de +2.00% sendo cotada a R$ 31,66,Itaú Unibanco (SA:ITUB4) fechou em alta de + 2.20% sendo cotada a R$ 39,99 e com a permanência de todo esse otimismo o Bovespa segue acumulando ganhos consecutivos.
Por Rodrigo Rebecchi e Jeimes Lopes dos Santos (Equipe Youtrading)