É mais um sábado típico na vida de uma pessoa que costuma viajar frequentemente no fim de semana. Após acordar, come seu pão com manteiga e bebe seu café com leite antes de entrar em seu carro para viajar com os amigos. No meio do caminho, almoça um suculento bife com arroz e feijão e abastece o automóvel com gasolina.
Durante o percurso, a conversa da turma é sobre viagens ao exterior e qual destino está mais barato de acordo com a cotação da moeda do país, além da possibilidade de fazer um investimento para financiar a nova aventura.
Há um elo em comum em diferentes momentos do relato acima que, a princípio, não é percebido. Você sabe qual é?
Os preços dos alimentos, do combustível do carro, a cotação das moedas e a possibilidade de retorno de investimentos em um determinado ponto do processo de produção da mercadoria ou da oferta do serviço são negociados no mercado de bolsa (ou também no de balcão).
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Bolsa de Derivativos
Foram mencionados, neste caso, alguns produtos cujas cotações são determinadas no CME Group, a principal bolsa de derivativos do mundo. O CME Group, com sede em Chicago, é uma bolsa onde são negociados os derivativos das principais matérias-primas dos produtos que consumimos (agrícolas, metais e energia), taxas de câmbio, índices de ações, taxas de juros e criptomoedas.
Se o CME Group está presente em produtos que consumimos e utilizamos no nosso dia a dia, por que seu nome aparece pouco no noticiário econômico? Afinal, o que são derivativos e para que servem?
É comum ouvir que os preços do petróleo, soja, trigo, milho e café subiram no mercado internacional e podem impactar os preços internos no Brasil. E os contratos de derivativos desses produtos são negociados no CME Group. Portanto, ouvimos falar do CME Group, mas por meio dos produtos negociados.
E citar os produtos energéticos e agrícolas acima não foi à toa: ela é mais conhecida no Brasil como a Bolsa de Chicago e por negociar contratos futuros de commodities agrícolas. Mas o CME Group vai além disso: ela está presente em derivativos de metais na Comex; de juros e moedas na CBOT - onde é líder mundial em negociação de juros futuros americanos; além de energia na Nymex e de agro na CME.
É importante ressaltar que o CME Group não está distante dos investidores brasileiros. Um dos seus escritórios internacionais está em São Paulo, para atender seus clientes brasileiros que operam no mercado americano. Além disso, tem parceria com a B3 (BVMF:B3SA3 (BVMF:B3SA3)) onde deixa disponível aos investidores locais a possibilidade de investir, por meio de sua corretora de preferência, derivativos como e-mini e micro S&P e o contrato futuro e opção de soja.
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O que são derivativos?
Os derivativos são contratos de investimento que derivam de um determinado ativo. Já esses ativos-objeto podem ser físicos como uma commodity – soja, trigo, petróleo – ou financeiros, como taxa de juros, de índices, moedas. Há diferentes tipos de derivativos, como os contratos futuros, os contratos a termo, as operações por swap e as opções.
Pode ser considerado, em linhas gerais, como um instrumento de proteção. Por exemplo, produtores buscando estabelecer um preço futuro de venda de sua produção baseado no valor presente, considerando uma queda no preço futuro. E, para o comprador, ocorre o inverso: estabelecer um preço menor hoje caso a estimativa de preço futuro seja maior.
E investidores operam nesse mercado para aumentar seus lucros por meio de arbitragem entre os milhões de contratos negociados diariamente em bolsas como o CME Group.
Ficou curioso(a) e quer saber mais como funciona os mercados de derivativos? O CME Group oferece cursos gratuitos para que você se aprofunde e aprenda muito mais sobre derivativos e os diversos mercados: de juros; de câmbio; de índices; de criptomoedas; de commodities agrícolas, metais e energia; e muito mais.
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