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P2P Lending: Invista com Retorno Alto e Previsível Mesmo com Selic a 2%

Publicado 24.09.2020, 15:51

Renda fixa não dá mais retorno elevado com baixo risco com taxa de juros a 2%, nem todos os investidores se sentem confortáveis com a variação da bolsa. Mas há alternativa!

A ida da taxa Selic para mínima histórica em 2% ao ano modificou a forma de investir do brasileiro. Agora, a composição de uma carteira cujo objetivo é a construção de um patrimônio por meio de investimentos com retornos elevados deve levar o risco em consideração.

Caso contrário, a alternativa por aplicações de baixo risco é a ausência de retorno grande, devido à queda de rentabilidade dos investimentos de renda fixa, que antes aliavam alta rentabilidade com baixo risco na era da Selic em dois dígitos.

O caminho natural seria a migração para a bolsa de valores. No entanto, nem todos os brasileiros se sentem confortáveis em investir nas amplamente incentivadas ações, devido à volatilidade e incerteza que fazem jus ao nome de renda variável a esses investimentos.

Que seja bem-vindo o novo!

A boa notícia é que esses investidores não precisam se lançar à insegurança para buscar a alta rentabilidade do passado. Há uma modalidade de investimento que tem despertado a atenção dos brasileiros desde 2011, fruto da onda recente de transformações tecnológicas do mercado financeiro brasileiro.

Esse é o P2P Lending, que é uma aplicação que alia previsibilidade e retornos elevados semelhante ao desempenho passado da renda fixa, embora com a presença do risco. Além disso, promove o propósito de ajudar no financiamento de pequenas e médias empresas a juros menores aos praticados pelo mercado.

Isso significa que os investidores podem emprestar às empresas menores, que geralmente têm dificuldade de acesso ao crédito bancário.

Além de ganhar dinheiro, os investidores passam a incentivar o empreendedorismo por meio de um modelo de negócios que é, inclusive, incentivado pelo BC para estimular a concorrência no sistema financeiro.

Rentabilidade

A remuneração dos investimentos P2P Lending está até acima ao praticado durante os anos de juros elevados no Brasil. O retorno médio é de 10% a 48% ao ano, a partir de 450% acima do CDI, encontrado na plataforma digital Peak Invest, que já concedeu mais de R$ 20 milhões em crédito entre mais de R$ 500 milhões solicitados.

O investidor vai ter um ganho previsível muito maior com P2P do que, por exemplo, com CDBs, que são títulos emitidos pelos bancos para financiar sua atividade e são presença constante no portfólio dos investidores brasileiros.

Mesmo levando em consideração diferentes prazos de vencimento e formas de remuneração, o rendimento de um CDB gira em torno de 80% do CDI (bancos grandes) a 130% do CDI (bancos médios e pequenos). Quanto maior o CDI, maior o risco em relação à instituição bancária tomadora de honrar o pagamento.

Aqui vale lembrar que o P2P, diferentemente do CDB, não tem a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

Comparativo

Quando a Selic estava em 14,25% ao ano, este era praticamente o rendimento do CDB com retorno de 100% do CDI, enquanto atualmente é de 2%. Por exemplo, a cada R$ 100 aplicados antes, o investidor tinha um retorno de R$ 14,25, sendo que hoje é de R$ 2, isso sem considerar os descontos do Imposto de Renda.

Já com o P2P Lending, a história é outra. A cada R$ 100 aplicados na Peak Invest, o retorno é a partir de 450% do CDI, entre R$ 10 e R$ 48 – também desconsiderando a tributação.

Sem a insegurança da bolsa

Falar de investimentos em ações se associa rapidamente a ganhos elevados. Mas, o Ibovespa tem queda acumulada de mais de 15% em 2020, embora o ganho seja de mais de 50% entre o pior momento da crise em março e o ápice após a recuperação no fim de julho. Entretanto, o Ibovespa cai 6% nos últimos 2 meses.

Isso faz parte da renda variável, além de que cada ação tem seu histórico de desempenho e que ganhos passados não significam retornos futuros. Porém, há investidores que não gostam desse vai-e-vem e preferem, por exemplo, a previsibilidade de receber entre 10% a 48% de retorno em cada investimento com P2P na Peak Invest.

Riscos e onde investir

Com a Selic em 2%, os riscos passaram a ser uma constante na vida do investidor e com o P2P não é diferente. O maior risco é a inadimplência, quando a empresa tomadora de crédito não honra seus compromissos – algo que pode trazer preocupação inicial devido ao período de crise econômica.

Aqui vale ressaltar que, com a crise, as boas empresas que não conseguiram crédito com bancos passaram a se financiar através do P2P Lending. O que acaba gerando melhores oportunidades de investimento.

Neste caso, o investidor deve avaliar a taxa de inadimplência, a responsabilidade da cobrança em caso de inadimplência e o processo de análise das empresas solicitantes de crédito de cada plataforma que oferece essa modalidade de investimento.

Metodologia Peak Invest

Na Peak Invest, a taxa média de inadimplência está em 5%, índice menor em relação a 7% no auge da crise. Para ter essa taxa baixa, a análise e avaliação de rating da plataforma é bem criteriosa, seguindo uma metodologia para seleção de empresas solicitantes de empréstimo.

Reduz-se, assim, ao máximo a possibilidade de inadimplência e entrega as melhores empresas elegíveis de receber crédito aos investidores escolherem as de sua preferência.

A metodologia consiste em avaliação minuciosa de informações, tais como tipo de atividade, balanço, consulta a órgãos como Receita Federal e bureaus de crédito realizada por inteligência artificial e analistas.

São elegíveis de crédito na Peak Invest empresas com no mínimo 2 anos de atividade e faturamento mínimo de R$ 600 mil por ano. E são excluídas do processo empresas negativadas ou com protesto. Mesmo assim, em caso de inadimplência, a responsabilidade de cobrança é da Peak Invest.

Como investir e Estratégia P2P

Para o investidor não ficar de fora desta tendência, é preciso realizar o cadastro no site da Peak Invest. A plataforma não indica quais empresas o investidor deve destinar seus recursos, mas envia notificações sobre realização de rodadas de investimentos, nas quais são apresentadas as empresas habilitadas a receber recursos.

Faça seu cadastro no site da Peak Invest ou pelo https://bit.ly/CadastroPeak

Durante a rodada, o investidor escolhe quais empresas deseja investir e realiza a reserva de investimento. Em seguida, recebe um e-mail para fazer uma transferência bancária para a plataforma ou se vai utilizar os recursos já disponíveis em sua conta na plataforma, fruto de remunerações de outros investimentos.

A recomendação é pulverizar o investimento em várias empresas para diluir o risco, assim não fica exposto a apenas uma ou algumas e perder o investimento. Além disso, essa estratégia é a mais adequada e aumenta as chances de ter o retorno acima de 450% acima do CDI.

A carteira de empresas deve ser composta por no mínimo de 20 empresas, com um investimento médio no valor do aporte inicial por empresa em cada rodada de investimento (de R$ 1.500 a R$ 2.500).

Democratização

Aos investidores que não tem recursos para construir uma carteira com muitas empresas para diluir o risco e não ficar de fora dessa tendência, a Peak Invest criou duas funcionalidades de investimentos com aporte inicial menor: o Multipeak e o Multipeak PRO

Veja como é simples: no Multipeak, você transfere R$ 10 mil para sua conta na Peak Invest para ter 20 fichas para fazer aportes de R$ 500 cada em até 20 empresas diferentes. Enquanto no Multipeak PRO a transferência é de R$ 20 mil para a conta na Peak e a possibilidade de aportar R$ 500 cada em até 40 empresas.

Vale ressaltar que as duas opções não significam um pacote de diversificação automático. Ela possibilita os investidores a investir R$ 500 por empresa na Peak Invest e, assim, facilitar a construção de uma carteira diversificada para minimizar os riscos e aumentar as chances de retorno.

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