O dia nos mercados globais foi lento e marcado por curtas oscilações na maioria dos ativos negociados.
Investidores já operam em ritmo de ajustes ante a virada do ano fiscal e, assim, não acredito que venhamos a ter nenhuma grande volatilidade sendo presenciada.
No caso do café, o dia foi previsível e com a lateralidade das negociações tomando conta de tudo e todos.
Chuvas no Brasil e dólar ”tentando acalmar” dão a tônica e deixa os níveis vigentes sem força para romper as atuais amarras.
Cabe ressaltar que o mercado na minha visão já está esticado demais e assim, é possível, que recompras baseadas em ajustes possam ser vistas de forma tímida mas consistente.
Esta calmaria do dólar no Brasil esta em linha aos ”panos quentes” que o pleno do STF deu a questão do Sr. Renan Calheiros.
O sentimento de que as votações seguirão seu rumo falou mais alto e dentro deste viés, o mercado gostou.
Resumindo, esta calmaria aliado a atuação na venda do BC no mercado futuro empurrou as cotações para patamares abaixo dos r$3.4000.
Para amanhã, ao que parece, a tônica deverá continuar a ser vista e desta forma, nenhum susto novo esta sendo esperado.
No lado interno a paradeira é grande.
Vendedores ausentes e compradores recuados dão a tônica da melancolia que se transformou o negócio café.