Mais um recorde nominal das bolsas de valores local e internacional e mais um dia de ânimo entre os investidores, na expectativa pelos avanços da guerra comercial EUA-China, decisões de política monetária, quando Copom e Fomc deflagram suas reuniões hoje e a pretensa ausência de eventos de natureza geopolítica, ao menos por enquanto.
Como citamos anteriormente, ao entender que a guerra comercial se tornada um catalisador da redução de ímpeto da atividade econômica global, já inserida em um contexto mais fraco, Trump provavelmente notou a necessidade de mudança da sua retórica bélica comercial.
Esta nítida mudança tem reduzido uma parte significativa das pressões geopolíticas internacionais e dado abertura ao apetite pelo prêmio de maior risco em diversos níveis, com benefícios aos recordes de bolsas de valores e mercados emergentes.
Com isso, a atenção dos investidores fica também pela sinalização das autoridades monetárias, em especial ao Fed, que já alimenta a comunicação de um movimento de juros próximo de seu fim.
Para Trump, a continuidade dos cortes seria o ideal, porém existem membros do governo que já concordam com Jerome Powell.
A série até agora de eventos de natureza econômica positivos tem de certa maneira afastado os problemas de ordem política tanto em termos locais, quanto internacionais.
Bolsonaro continua a ser Bolsonaro, com os filhos do presidente tomando as usuais atitudes que em muitas ocasiões chocam o metiér político.
Como o congresso tomou para si a responsabilidade das reformas, isso pouco afeta a questão econômica, mas falta ao governo a celeridade de propostas, com da reforma tributária, essencial para deflagrar as seguintes, como do pacto federativo, reforma administrativa, entre outras.
No exterior, a posição de Trump é mais crítica, com a queda da popularidade e pedidos de impeachment.
É neste contexto que parte do mercado financeiro sustenta a possibilidade de Trump reduzir cada vez mais a retórica de conflito, na necessidade de resultados econômicos urgentes. “É a economia, estúpido” – dizia Carville.
Atenção hoje aos resultados de Merck, MasterCard, Modelez, Pfizer, BP, ConocoPhillips, GM, Honda, Cielo, Kellog e Haitong. Localmente, destacam-se Cielo, Duratex, Ecorodovias. Eletropaulo, Magazine Luiza, Raia Drogasil e Smiles.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é negativa na sua maioria e os futuros NY abrem em baixa, na expectativa por balanços corporativos.
Na Ásia, o fechamento foi misto, em reação aos avanços da guerra comercial.
O dólar opera em alta contra a maioria das divisas, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, alta significativa somente no cobre.
O petróleo abre em queda, na expectativa por dados de estoque nos EUA.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 1,91%
CÂMBIO
Dólar à vista : R$ 3,9923 / -0,33 %
Euro / Dólar : US$ 1,11 / -0,225%
Dólar / Yen : ¥ 108,89 / 0,064%
Libra / Dólar : US$ 1,28 / -0,373%
Dólar Fut. (1 m) : 3987,93 / -0,50 %
JUROS FUTUROS (DI)
DI - Julho 20: 4,38 % aa (-0,12%)
DI - Janeiro 21: 4,39 % aa (-0,23%)
DI - Janeiro 23: 5,37 % aa (-0,74%)
DI - Janeiro 25: 6,03 % aa (-0,66%)
BOLSAS DE VALORES
FECHAMENTO
Ibovespa: 0,7668% / 108.187 pontos
Dow Jones: 0,4921% / 27.091 pontos
Nasdaq: 1,0053% / 8.326 pontos
Nikkei: 0,47% / 22.974 pontos
Hang Seng: -0,39% / 26.787 pontos
ASX 200: 0,07% / 6.745 pontos
ABERTURA
DAX: -0,231% / 12911,79 pontos
CAC 40: -0,134% / 5722,92 pontos
FTSE: -0,401% / 7301,87 pontos
Ibov. Fut.: 0,61% / 108756,00 pontos
S&P Fut.: -0,076% / 3034,00 pontos
Nasdaq Fut.: -0,012% / 8093,75 pontos
COMMODITIES
Índice Bloomberg: -0,13% / 79,38 ptos
Petróleo WTI: -1,25% / $55,12
Petróleo Brent:-0,86% / $61,00
Ouro: 0,06% / $1.493,31
Minério de Ferro: 0,01% / $90,23
Soja: 0,00% / $15,75
Milho: -0,39% / $382,50
Café: 0,55% / $101,05
Açúcar: -0,16% / $12,52
CENÁRIO ECONÔMICO & MERCADOS
Mais um recorde nominal das bolsas de valores local e internacional e mais um dia de ânimo entre os investidores, na expectativa pelos avanços da guerra comercial EUA-China, decisões de política monetária, onde COPOM e FOMC deflagram suas reuniões hoje e a pretensa ausência de eventos de natureza geopolítica, ao menos por enquanto.
Como citamos anteriormente, ao entender que a guerra comercial se tornada um catalisador da redução de ímpeto da atividade econômica global, já inserida em um contexto mais fraco, Trump provavelmente notou a necessidade de mudança da sua retórica bélica comercial.
Esta nítida mudança tem reduzido uma parte significativa das pressões geopolíticas internacionais e dado abertura ao apetite pelo prêmio de maior risco em diversos níveis, com benefícios aos recordes de bolsas de valores e mercados emergentes.
Com isso, a atenção dos investidores fica também pela sinalização das autoridades monetárias, em especial ao Fed, que já alimenta a comunicação de um movimento de juros próximo de seu fim.
Para Trump, a continuidade dos cortes seria o ideal, porém existem membros do governo que já concordam com Jerome Powell.
A série até agora de eventos de natureza econômica positivos tem de certa maneira afastado os problemas de ordem política tanto em termos locais, quanto internacionais.
Bolsonaro continua a ser Bolsonaro, com os filhos do presidente tomando as usuais atitudes que em muitas ocasiões chocam o metiér político.
Como o congresso tomou para si a responsabilidade das reformas, isso pouco afeta a questão econômica, mas falta ao governo a celeridade de propostas, com da reforma tributária, essencial para deflagrar as seguintes, como do pacto federativo, reforma administrativa, entre outras.
No exterior, a posição de Trump é mais crítica, com a queda da popularidade e pedidos de impeachment.
É neste contexto que parte do mercado financeiro sustenta a possibilidade de Trump reduzir cada vez mais a retórica de conflito, na necessidade de resultados econômicos urgentes. “É a economia, estúpido” – dizia Carville.
Atenção hoje aos resultados de Merck, MasterCard, Modelez, Pfizer, BP, ConocoPhillips, GM, Honda, Cielo, Kellog e Haitong. Localmente, destacam-se Cielo, Duratex, Ecorodovias. Eletropaulo, Magazine Luiza, Raia Drogasil e Smiles.
ABERTURA DE MERCADOS
A abertura na Europa é negativa na sua maioria e os futuros NY abrem em baixa, na expectativa por balanços corporativos.
Na Ásia, o fechamento foi misto, em reação aos avanços da guerra comercial.
O dólar opera em alta contra a maioria das divisas, enquanto os Treasuries operam negativos em todos os vencimentos.
Entre as commodities metálicas, alta significativa somente no cobre.
O petróleo abre em queda, na expectativa por dados de estoque nos EUA.
O índice VIX de volatilidade abre em alta de 1,91%