Não houve ontem e hoje (28) leilão de swap com depósito à vista para o dólar futuro.
Emilio Garafolo, com muito menos, peitava os ataques à moeda, mesmo sem reservas cambiais e com a economia em crise sistêmica. Independentemente de ser pró-mercado, o board do Banco Central, ou parte dele, não poderia deixar a especulação à solta, colocando o país à mercê do apetite das posições longas dos juros, que estão sendo montadas há mais de dois meses à vista de todo mundo. Lembrando, ainda, foi o JP Morgan ontem falar em “vendam o Brasil” que o real derreteu.