Por Letícia Vecchi e Juliana Pila (Scot Consultoria)
Em São Paulo, os preços ficaram estáveis na última quinta-feira (1/8). As escalas de abate mais confortáveis, em média atendendo a uma semana, não geraram necessidade de compras com mais afinco pela indústria.
Em âmbito nacional, os preços estão firmes. Na média de todas as praças pesquisadas para o boi gordo, em julho, a valorização foi de 1,2%, comparada com a média de junho.
Destaque maior para o Pará e o Tocantins. Nessas regiões, os frigoríficos estão com dificuldade de compor suas programações de abate.
Desde o início de julho, as valorizações foram, na média das praças levantadas nos estados, de 1,4% no Pará e de 2,5% no Tocantins.
Para a carne, o cenário também foi de firmeza. A expectativa de melhora do consumo com a virada do mês, valorizou a carne com osso no atacado.
O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$9,91/kg, alta de 2,0% desde o início da semana.
Mercado do boi gordo ganhou firmeza
Cenário no mercado do boi gordo continua calmo, mas início de mês deve dar fôlego às cotações, com oferta curta de boiadas.
Cenário no mercado do boi gordo continua calmo, mas início de mês deve dar fôlego às cotações, com oferta curta de boiadas.
Cenário no mercado do boi gordo continua calmo, mas início de mês deve dar fôlego às cotações, com oferta curta de boiadas.