A formação de preço de um produto se dá pela oferta e demanda, isso acaba sendo regra para que quase a totalidade, sendo exceção produtos exclusivos ou de monopólios, que não é o caso do Agronegócio.
Com isso, todo o ano, temos as varias opiniões de preços e tendências no Agronegócio e as mesmas se dão por especialistas, produtores, curiosos e outros.
Neste ano 2013/14, claro que não foi diferente, começamos pelo Rio Grande do Sul, que saiu em defesa de uma alta significativa para a cultura do trigo, onde produtores, especialistas, Cerealista e outros, seguraram trigo em estoque e até formaram estoques com custos de R$ 700,00 ou alguns casos de R$ 750,00 em novembro e dezembro de 2013, na expectativa de preços acima de R$ 800,00 por tonelada. O fato é que o mercado não pagou isso e hoje estamos em Junho de 2014, em plena entre safra e se negocia trigo na casa de R$ 650,00 nos moinhos do RS.
No mesmo período, geramos uma grande expectativa encima da soja que é uma cultura globalizada, onde em plena colheita de abril 2014, estávamos com cotações na casas dos, U$/ Bus 1510 a 1519, e isso chamou muito atenção e gerou muitas especulações sobre a tendência de uma cotação histórica para o produto, onde também foi apostado em alta significativa para a Cultura da Soja. Hoje, batemos a casa dos U$/Bus 1429.
Claro que neste período tivemos altas e baixas como é do padrão das cotações de commodities.
Com esta análise, cada vez mais firmamos na opinião o que é custo no Agronegócio e quanto queremos ganhar, com isso teríamos mais sangue frio e seríamos mais realistas na tomada de decisão para realizar lucros. Todos os integrantes do mercado ou grande maioria, vivem e fazem uma margem financeira nas oscilações de mercados, bolsas, no foco especulativo e técnico das commodities, com exceção do produtor, o mais afetado por isso, hora positivamente e hora negativamente.
Vale seguir as recomendações de especialistas! Até aonde? Quem forma opinião, opera este mercado e tem sucesso !!!!
Fica a chamada de atenção.