O dia nos mercados globais foi marcado por curtas oscilações e baixa liquidez na maioria dos ativos negociados.
Investidores continuam na defensiva a espera de fatos novos e, desta forma, impedem que grandes volatilidades sejam presenciadas, independente dos ativos negociados.
No caso do café, a tônica é a mesma e, assim, independentemente das recentes chuvas no Brasil o mercado não teve forças para romper as atuais amarras.
Ao que parece, tecnicamente os patamares estão precificados e dificilmente deverão romper o atual intervalo.
No lado interno a paradeira é grande.
O setor produtivo continua arredio a conversas mercadológicas inviabilizando o aumento da liquides nas principais praças de comercialização ao redor do Brasil.
Preços sustentados e ansiedade climática continuam dando a moldura da cansativa rotina que se tornou o dia a dia do negócio café.
Resumindo, estamos vivendo um mais do mesmo.