O dia nos mercados globais foi tranquilo e marcado por sadias oscilações na maioria dos ativos financeiros negociados.
Investidores de uma forma macro, estão apenas ajustando suas posições em aberto no mercado até que surja um fato novo no cenário, capaz de mudar por completo o perfil e o humor dos envolvidos.
Até que este fato apareça, nenhum grosseiro movimento especulativo, está sendo esperado.
No lado do café no âmbito das bolsas, o dia foi agitado.
Logo na abertura o mercado em NY café até esboçou uma alta, mas logo em seguida sucumbiu ante a uma forte valorização do real contra o dólar no Brasil e a chuvas no Vietnã, favorecendo lavouras.
Hoje o BC no Brasil atuou pesado e enquanto está ativo, conseguiu a duras penas, manter as cotações do dólar em acima do fechamento anterior.
Na máxima do dia o ativo chegou a testar R$ 3,55.
Porém, no final dos trabalhos e com a retirada do BC do mercado, as cotações perderam forças e graças ao viés político, acabaram indo estar níveis abaixo de R$3,50… na mínima R$3,48…
Dentro deste tiroteio especulativo o melhor a fazer para quem pode e tem juízo é se esquivar, até que a calma volte a prevalecer.
Resumindo, independente de dólar ou bolsa, a liquidez interna do ativo café ficou e muito, fragilizada.
Para amanhã, tudo indica, que volatilidades e emoções nas alturas não faltarão.
Agora no ES o que preocupa é a crise hídrica que assola o Estado.
A situação é complexa principalmente no norte e noroeste e isso, vem deixando o campo e as cidades numa situação, nada confortável.
Os ciclos produtivos futuros ficam reféns de notícias boas, já que sem água não há vida, negócio, crescimento da economia e tranquilidade.
Tensa a coisa!!!