A semana nos mercados globais começa de forma lenta e com o predomínio do campo positivo na maioria dos ativos negociados.
Investidores analisando alguns dados chineses resolveram cobrir posições em aberto no mercado e desta forma, o tom positivo acabou ficando prevalecido.
No caso do café, a tônica foi de lateralidade.
Poucas oscilações e a grande maioria dos operadores preferindo adotar postura conservadora em suas apostas de curto prazo e desta forma, nada de grandioso aconteceu.
A conjugação de fatores como chuvas nas regiões produtoras, discurso que temos café, safras se aproximando e por fim a curta liquidez, tudo, sem exceção contribuiu para que o tom neutro ganhasse corpo e identidade.
No lado interno, a semana começa com preços frágeis.
A conjugação deste cenário acima descrito e ao dólar sem força, literalmente, liquidaram a sustentação dos níveis e dos humores dos envolvidos.
Para amanhã, ao que parece, o mais do mesmo prevalecerá.