O dia nos mercados globais foi mais tranquilo e marcado por curtas oscilações nos terminais internacionais.
Investidores tiraram o dia para consolidar os recentes movimentos especulativos, já que no front externo não houve fatos novos.
Como dizem: as variáveis disponíveis já foram devidamente precificadas pelo mercado e seus envolvidos.
China, EUA, terrorismo… tudo ao que parece, salvo um fato novo, já está no preço.
Agora, no lado interno, a cada dia é um susto novo.
A triste novela BTG, o rotineiro estresse de Brasília e, por fim, ao recente desastre ambiental em MG, tudo, sem exceção, vem imprimindo aos dias uma rotina tensa, cansativa e recheada de emoções.
No caso do café, a tônica é de ansiedade elevada já que os negócios continuam agarrados, os preços nominais o que vem deixando, o dia a dia, totalmente sem liquidez.
Com relação ao clima, ao que parece, continuará a favorecer as lavouras, inclusive, no ES e sul da BA.
Apenas como observação, as recentes chuvas no ES, em regiões produtoras de conilon, nem de longe, resolveram os problemas causados em passado recente.
O máximo que estamos conseguindo, é estancar um processo de piora do já complexo cenário existente.
Para 2016, no ES e no conilon, ainda temos mais perguntas que respostas.