O dia nos mercados foi lento e marcado por curtas oscilações na maioria dos ativos negociados.
Investidores já assumem postura defensiva em suas apostas no mercado e desta forma, inibem qualquer mudança drástica de humor ou de perfil para os patamares em questão.
Ao que parece, o mercado já começou a colocar nos preços vigentes dos ativos as recentes variáveis e seus possíveis desdobramentos e assim, não está sendo esperado, nenhum grosseiro movimento especulativo, salvo, é claro, um fato novo.
No caso do café a tônica é mesma já que o mercado precificou as chuvas e a recente galopada cambial no Brasil.
O efeito BTG também começou a ser precificado, deixando os ativos com cara e jeito de ressaca.
Se não surgir nada de novo no front, podemos dizer o que cenário parou de piorar.
Vale ressaltar, que para de piorar não quer dizer uma reviravolta nas expectativas, mas sim, uma parada no sentimento depressivo que já contagiou boa parte dos operadores.
No lado interno o ano praticamente já acabou.
O que sobrou foi poucos negócios e muita conta para pagar…
Tensa, a coisa…