Mercados Globais
O clima dos mercados no continente asiático vai se desgastando, com incertezas sobre o país norte coreano. A Balança Comercial chinesa trouxe ânimo à Xangai (0.07%), com superávit de 23,92 B. As importações de petróleo bruto (+19%) e minério de ferro (+11%) subiram em comparação com março do ano anterior. Já as importações de cobre, na mesma comparação, caíram em 25%.
Outro fato que pode ter animado Xangai, foi a mudança na abordagem de Trump, afirmando que não mais chamará a China de manipuladora de moeda. Por outro lado, Trump corroborou com a queda das bolsas europeias, com declarações sobre a taxa de juros e o dólar. Trump acredita que o dólar está “forte demais”, além de preferir uma política de juros baixos.
Apesar dos estoques de petróleo bruto nos EUA caírem, o petróleo WTI registrou queda de quase 1% no dia anterior. A queda foi de 2,2 milhões de barris. Hoje o WTI recupera os ganhos recentes
O minério de ferro no porto de Qingdao subiu 0,94%, para US$ 68,68 a tonelada seca.
Brasil
Mercado local deve repercutir o corte na taxa básica, já esperado pelo mercado em 1 ponto percentual. Possivelmente, o mercado local abrirá pessimista, seguindo o exterior e realizando os lucros altistas de expectativas no corte de 1,25 ponto percentual.
O setor de serviços apresentou crescimento de 0,7% no volume de serviços prestados em fevereiro. Uma notícia levemente animadora para o setor, que caiu 5% no acumulado em 12 meses.
Em um relatório, a AIE estimou a demanda brasileira por petróleo em 2017. No acumulado deste ano, a projeção é de 3,07 milhões de barris por dia ante 3,08 milhões de barris. Demanda para o primeiro trimestre derrubou a estimativa de demanda para o ano, este foi o principal motivo da queda.
