Viram porque não falo se sobe ou desce? Porque desce e sobe... rsrs. Volatilidade é a única certeza! Mas, hoje, tem payroll, daí pode subir, (se não vierem notícias que puxem para baixo aqui) e tem as commodities, que se valorizarem sempre que sobem ajudam nossa moeda, afinal, o Brasil é exportador.
Ontem, a moeda norte-americana subiu 0,43%, fechando o dia cotada a R$ 5,2103 para venda, depois de oscilar entre R$ 5,2207 e R$ 5,1737 ao longo da sessão.
Se hoje sair um payroll forte, dará força para o dólar. Uma leitura forte, ainda que positiva para o mercado de trabalho norte-americano, provavelmente seria mais um argumento a favor da manutenção de postura agressiva do Federal Reserve em seu ciclo de alta de juros que, por sua vez, tem levantado temores de recessão global.
As falas de autoridades regionais do Fed ontem reforçaram a intenção do banco central de seguir firme no aperto da política monetária de forma a controlar a inflação.
Cenário externo segue cauteloso com inflação mundial e guerra na Ucrânia. A União Europeia e seus vizinhos, do Reino Unido à Turquia, se reuniram ontem e continuarão hoje para discutir problemas compartilhados de segurança e energia decorrentes da invasão da Ucrânia pela Rússia, em uma rara e simbólica cúpula de 44 países europeus que, sem contar com a presença dos russos, destacou o isolamento de Moscou.
Ontem, a ata do Banco Central Europeu (BCE) mostrou que o BCE continua disposto a elevar mais os juros para conter a inflação, que tem batido recordes históricos na zona do euro.
Calendário de hoje aqui no Brasil teremos as vendas do varejo anual e de agosto, nos EUA o payroll, taxa de desemprego e discurso de Williams, membro do Fomc.
Bom final de semana turma, e lucros, please, rsrs.