Pelo quarto dia a divisa cede para mínimas de mais de 40 dias frente ao real, enquanto os analistas de plantão passam a dizer que que os investidores estão limpando o prêmio Trump após o que o presidente dos Estados Unidos está recolhendo as armas do tarifaço, ainda que por um breve tempo.
Até dias antes da posse, o mantra era que o prêmio do dólar era a situação fiscal e a inflação brasileira. Quando muito as análises emendavam que pioararia com o programa econômico dos EUA.
O câmbio ainda está indecoroso, pode voltar a subir se Trump voltar a endurecer, e resta esperar o novo discurso do mercado.