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Frango: Quedas de Substitutos Restringem Competitividade da Carne

Publicado 17.03.2017, 10:32

As quedas nos preços das carnes suína e bovina têm restringido a competitividade da de frango, que se mostra relativamente estável. Segundo pesquisas do Cepea, na média da primeira quinzena de março, o frango inteiro resfriado foi cotado a R$ 3,76/kg no atacado da Grande São Paulo, 3,43 reais por quilo mais em conta que a carcaça especial suína; em fevereiro, a ave custava 3,93 reais/kg menos que o suíno. Frente à carne bovina, a diferença atual está em 6,11 reais/kg, sendo que, em fevereiro, a média do resfriado ficou 6,23 reais/kg abaixo da do boi. Enquanto o frango registra leve alta de 0,5% comparando-se o valor médio atual ao de fevereiro, as carcaças suína e bovina apresentam variações negativas de 6,3% e 1%, respectivamente, também no atacado paulista.

OVOS: OFERTA RESTRITA ELEVA PREÇO DO VERMELHO A RECORDE NOMINAL

O preço do ovo vermelho atingiu recorde nominal de toda série histórica do Cepea, iniciada em 2013. O motivo do impulso se deve à oferta restrita do produto em todas as regiões pesquisadas e também ao período de Quaresma, considerado promissor para avicultores. Neste cenário, na Grande São Paulo, a caixa de 30 dúzias do ovo tipo extra, vermelho, foi comercializada a R$ 115,93, no dia 16. Entre 9 e 16 de março, o valor médio do ovo tipo extra, branco, também entregue na Grande SP subiu 4,62%, chegando a R$ 98,86, no dia 16. A retirar em Bastos, o tipo extra branco e o tipo extra vermelho valorizaram 4,6% e 5,5%, respectivamente, indo a R$ 92,80/cx e R$ 110,92/cx, no dia 16. De acordo com colaboradores do Cepea, a expectativa é de que as cotações permaneçam altas até o final da Quaresma.

CITROS: MAIOR OFERTA PODE LIMITAR ALTAS DA TAHITI NO CURTO PRAZO

Os preços da lima ácida tahiti tiveram novas altas nos últimos dias, mas agentes esperam um enfraquecimento para as próximas semanas, fundamentados principalmente na possibilidade de maior oferta, além da demanda industrial desacelerada. Favorecida pelo clima, a colheita da fruta proveniente de uma segunda florada tem elevado a disponibilidade no mercado paulista, embora o período de pico de oferta já tenha sido finalizado. De 13 a 16 de março, a tahiti registra média de R$ 17,57/cx de 27 kg, colhida, aumento de 9,9% em relação à da semana passada. O mercado de laranja in natura, por sua vez, ainda está aquecido para as frutas com maturação mais avançada e de qualidade satisfatória.

MAMÃO: COTAÇÕES DO HAVAÍ SOBEM 40% NO ATACADO

Assim como nas regiões produtoras, o volume de mamão diminuiu na Ceagesp. Com isso, a fruta se valorizou consideravelmente nos boxes, apesar da comercialização lenta. No atacado, o havaí tipo 15 a 18 foi vendido à média de R$ 21,86/cx de 8 kg de 6 a 10 de março, 39% acima da média da semana anterior. O preço médio do formosa subiu 28% na mesma comparação. Nas regiões produtoras, o aumento das cotações foi mais moderado, já que, no início de março, a valorização havia sido bastante expressiva.

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