As atenções estão voltadas à formação do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, que prometeu concluir o anúncio da sua equipe ministerial.
A perspectiva de desafios para o serviço da dívida pública já é fato e deve aumentar em 2023, quando planos de gastos do presidente eleito já não deixam crer em um afrouxamento monetário, após Lula apoiar um pacote de 168 bilhões de reais, já aprovado pelo Congresso, que contorna o teto constitucional de gastos para cumprir as promessas de campanha.
O dólar comercial fechou o dia de ontem cotado a R$5,2105.
Com calendário fraco e fluxo reduzido, o que restou foi a política direcionando o câmbio.
Com as políticas monetárias contracionistas visando frear a escalada de preços, entidades internacionais já indicaram as perspectivas de desaceleração nos países desenvolvidos. O Brasil deve ser beneficiado por ter começado o ciclo de alta nos juros antes, e vai contar com um impulso da retomada econômica da China. Mas vamos ver se o cenário político vai permitir.
Boa sorte, turma!!