A análise técnica refere-se ao estudo do preço no tempo. Simples assim, somente utilizamos o estudo de duas variáveis para entender o comportamento do preço e identificar quais são os melhores momentos de compra ou venda do ativo em questão. A grande briga que existe na análise técnica e fundamentalista na verdade é uma excelente ferramenta complementar. Na análise fundamentalista conseguimos identificar quais ativos são interessantes para compra ou venda, e com auxílio da análise gráfica conseguimos identificar o melhor momento para entrar na operação.
Plotar o movimento do preço de um ativo ao longo do tempo facilita a análise visual do comportamento do preço no passado. Dessa forma, utilizamos histórico para fazer uma projeção de preços para o futuro.
Uma forma bem simples e efetiva de começar uma análise é marcar preços nas extremidades para determinar quais serão as regiões que vamos buscar operações. As regiões em que o preço encontra dificuldade para continuar o movimento são chamadas de suportes e resistências. Dessa forma são marcadas por linhas horizontais de acordo com topos e fundos anteriores.
Fazendo essa análise de suportes e resistências do Ibovespa podemos determinar regiões importantes em que acreditamos que haverá reação dos investidores.
Veja no gráfico a seguir:
As linhas horizontais conectam topos e fundos ou regiões em que houve destaque no preço. Partindo dessa análise descobrimos que as regiões de suporte (em que o preço deve encontrar dificuldade de cair) do índice são 105.400, abaixo deste, 102.200 e 98.000 pontos. Já os pontos de resistência (em que o preço deve encontrar dificuldade de subir) 108.700, acima disso 114.700 e 121.000. Com as linhas traçadas no gráfico aguardamos o preço se aproximar para avaliarmos se há operação viável na região determinada.
Agora meu questionamento é? Estamos cada vez mais próximos da festa dos 100 mil pontos que tanto desejamos no movimento de alta pós pandemia? Comente aqui se sua análise é mais positiva ou negativa para nosso querido Ibovespa.