E a semana termina hoje sem sabermos quem assumirá a pasta da fazenda e quanto ficará fora do teto de gastos na Pec da Transição. Ainda assim, alguns investidores têm se agarrado a esperanças de que os quase 200 bilhões de reais em gastos extrateto previstos na PEC sejam moderados e seu período de duração, reduzido. Então isso se reflete num real melhor, ou seja o dólar menor. Para completar existe a possibilidade de que a taxa Selic volte a subir, o que elevaria o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos e tornaria a moeda brasileira mais atraente para investidores estrangeiros. Vamos ver se a política vai deixar…
O dólar à vista ontem fechou praticamente estável cotado a R$ 5,1979 para venda.
Nos EUA dados de inflação norte-americanos reforçaram a perspectiva de um Federal Reserve mais brando na conduta da política monetária. Quando Powell expressou que o ritmo dos aumentos na taxa de juros em dezembro já serão reduzidos o mundo inteiro aumentou o apetite por risco.
E hoje a agenda terá no Brasil divulgação do IOC da FIPE e produção industrial, nos EUA o payroll que deve realmente nos dar a certeza quanto ao ritmo de juros americano e a taxa de desemprego por lá. Já na Europa veremos discurso de Luís de Guindos do BCE.
Boa sorte nos negócios, turma, e boa sorte para a seleção brasileira! Ótimo final de semana pessoal!