Na sexta-feira, as negociações do par euro/dólar fecharam em leve queda. Na sessão americana, os vendedores perderam quase tudo que haviam ganho, depois da notícia de que o ex-conselheiro de segurança nacional do presidente dos EUA, Michael Flynn, está disposto a testemunhar contra Trump. O euro teve alta de 1,1851 até 1,1935 (+84). Quando os participantes do mercado se acalmaram, o euro recuou até 1,1895.
Na sexta-feira, minhas expectativas de queda se confirmaram. O preço foi a 1,1940.
Na segunda-feira, as negociações na Ásia abriram com alta para o dólar. Os traders reagiram comprando dólar ante a notícia dos EUA. O presidente dos EUA, Donald Trump, no domingo, negou as acusações de colusão com a Rússia e escreveu, no Twitter, que Michael Flynn foi demitido em fevereiro de 2017 por ter mentido ao Vice-Presidente e ao FBI. Na Casa Branca, também não viram perigo por conta de ele ter dado falsos testemunhos ao FBI.
Na abertura, o euro desvalorizou-se até 1,1856. Na sexta-feira, o preço se recuperou até o grau 67; na Ásia, caiu até o grau 67. No momento da redação, o euro custa 1,1868. No gráfico horário, surgiu uma formação de inclinação descendente, mas por enquanto não está claro como o preço se comportará próximo do limite inferior.
Considerando a abertura do mercado de hoje e o escasso calendário econômico para a Europa, considero que o preço deve se mover até a linha de tendência TR2, em 1,1837. Minha previsão é de um fortalecimento do euro até a linha lb (SMA: 55).