Ontem, 8/11, o par euro/dólar fechou em queda. O euro se desvalorizou fortemente contra o dólar depois da divulgação do relatório do BCE, segundo o qual é esperado uma desaceleração da economia europeia em 2019. A Comissão Europeia revisou para baixo a projeção do PIB da eurozona em 2019, de 2% para 1,9%.
Depois da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) da Reserva Federal (Fed) dos EUA, a que se intensificou. Como já era esperado, o FOMC decidiu manter a taxa de juros na faixa de 2,00% – 2,25%. O comitê confirmou o prognóstico de aumentos graduais da taxa de juros. Mantendo a avaliação de setembro, o relatório considera que os riscos continuam sob equilíbrio. A próxima reunião está programada para dezembro, quando é esperado mais um aumento da taxa básica de juros ainda este ano.
A mínima e a máxima foram atingidas, conforme o previsto. Não considero um salto a partir da máxima 1,1447. Esperava para hoje uma queda da cotação até a linha da tendência, mas os vendedores conseguiram atravessá-la ontem. Assim, o preço saiu do canal de alta. Agora o suporte está na zona dos graus 112-135.
Não vou fazer previsões hoje porque no timeframe horário a situação está confusa. O preço pode cair direto até 1,131 ou por meio de uma correção abaixo da linha da tendência. Não há notícias de impacto no par agendadas para hoje. Esse cenário pode ser cancelado, caso o euro consiga se valorizar até 1,1375.