Na quinta-feira (12/07), as cotações do euro fecharam com queda de dois pips. A vela fechou com um doji devido às oscilações. Assim que saíram os dados da inflação nos EUA, houve bruscas variações no par. O euro disparou até o nível de 1,1696. Na véspera da divulgação do relatório dos EUA, o BCE publicou a ata da última reunião, com repercussão sobre o euro. Como resultado, o euro inicialmente caiu até os 1,1650, mas depois subiu até os 1,1690 e retornou aos 1,1666.
O alvo da previsão de ontem foi atingido. Fazer um prognóstico depois da divulgação de dados da economia dos EUA é bastante complicado. A queda do nível 1,1758 chegou até o grau 90. Daí, o par arrastou o suporte até a região dos 1,1650. Olhando o gráfico, minha projeção é de um rebote até a região dos 1,1700. Sigo bastante apreensivo diante dos sinais de intensificação do conflito comercial entre EUA e China.
A China divulgou os dados da balança comercial para junho. O déficit foi de US$ 41 bi contra uma projeção de US$ 27,72 bi (dado anterior: US$ 24,92 bi). De maneira correspondente, o déficit da balança comercial dos EUA também aumentou. Assim, em breve teremos novas declarações agressivas de Donald Trump, com a continuação da escalada do conflito comercial entre os dois países.
O dólar é cotado em alta frente a todas as moedas. Se a pressão sobre o euro aumentar, então podemos esperar rebotes, mas não antes do nível de 1,1625.