A tarifa de importação EUA de 18% sobre o etanol não é baixa. Mesmo não subindo, na carona protecionista prometida por Donald Trump, cair não cairá, num contexto onde já há menor embarque para aquele mercado.
Em 2024 ficará abaixo dos 366,5 milhões/l de 2023. O novo governo também deverá ouvir suas bases do agro, temerosas da competitividade brasileira em preços e em descarbonização.
Aí entra a questão do SAF para 2027, que exigirá etanol no querosene de aviação. Se os EUA forem atender o mandato de mistura, o que é pouco provável, precisará do anidro brasileiro.