Por Lucas Souza e Rafael Ribeiro
Em São Paulo, sem alongar as escalas de abate, que atendem em média três dias, a cotação do boi gordo permaneceu firme na última terça-feira (14/7) em R$218,00/@, bruto e à vista, R$217,50/@, livre de Senar, e em R$214,50/@, descontado o Senar e o Funrural.
A escassez de animais para abate refletiu em alta na cotação da vaca gorda e novilha gorda, que ficaram cotadas em R$200,00/@ e R$210,00/@, respectivamente, bruto e à vista, segundo levantamento da Scot Consultoria. Alta de R$2,00/@ frente ao fechamento do dia anterior (13/7).
Em Dourados-MS, a arroba do boi gordo ganhou força e subiu R$3,00/@ na comparação feita dia a dia, e o boi gordo ficou cotado em R$209,00/@, bruto e a prazo, R$208,50/@, descontado o Senar, e em R$206,00/@, livre de impostos (Senar e Funrural), ambos a prazo.
Câmbio, colheita da segunda safra e o mercado de milho
Câmbio e menor oferta do lado vendedor têm dado sustentação aos preços no mercado interno, mas avanço da colheita limita as altas.