Por Mariana Guimarães
As cotações seguiram firmes nas praças paulista, apesar da pressão das indústrias frigoríficas. A oferta de boiadas mais enxutas, a demanda para a exportação aquecida e o bom desempenho das vendas no atacado têm sustentado os preços em São Paulo.
Com a finalização do mês de julho, as cotações de todas as categorias subiram em comparação a junho, com alta de 2,9%, 2,6%, 2,2% e 1,5% para o “boi China”, boi comum, vaca e a novilha, respectivamente.
A expectativa de melhora no escoamento de carne com a entrada de agosto e o “Dia dos Pais” deve resultar em preços maiores no mercado atacadista, colaborando para incrementos na arroba bovina. Porém, atenção deve ser dada quanto ao volume de bovinos da saída do primeiro giro de confinamento.
Região Sudeste em Rondônia
Na comparação diária, os preços de todas as categorias de bovinos destinados ao abate permaneceram estáveis. A estabilidade perdura há 26 dias úteis para o boi comum e a vaca, dez dias úteis para a novilha e sete dias úteis para o “boi China”.
Espírito Santo
Com escalas para, em média, sete dias, os preços não mudaram.