O dia nos mercados globais foi ansioso e recheado de emoções especulativas, independentemente dos ativos negociados.
Investidores de uma forma macro continuam na defensiva a espera de fatos novos afim de que eles possam dar alguma luz nesta reta final de campanha nas eleições americanas e, assim, tudo o que pode ser postergado, tem sido feito.
A grande verdade é que dependendo de qual candidato assumir, o contexto global poderá ganhar uma adrenalina nova e suas consequências mercadológicas, sinceramente, são desconhecidas.
Dentro deste cenário de incertezas os mercado de renda variável perdem força, o dólar ganha força e os nervos testam novos limites dia a dia.
No caso do café a tônica é um pouco diferente já que o quadro fundamental ao setor é construtivo e dá o devido aval para que os patamares consigam se sustentar dentro do atual intervalo mercadológico.
No Brasil a situação é complexa.
Dólar em alta, liquidez curta, preços fragilmente sustentados e frente fria chegando a região produtora.
Resultado. Todos estão estressados.