MERCADO INTERNACIONAL
Onça segue com valorização no mercado asiático e europeu, após dias de queda, respeitando novamente o suporte de US$1320,00, cotado agora a US$1325,00, com valorização de 0,42% no momento.
Sem dúvida, as especulações relacionadas ao Deutsch Bank levam o mercado a aversão a risco, já que a possibilidade de quebra deste banco levaria, sem dúvida, a uma crise sistêmica, vide caso do Lehman Brothers nos EUA, com isso, tanto as bolsas asiáticas e europeias seguem com quedas expressivas, sendo, em contrapartida, favorável ao ouro, tendo em vista que seu uso é naturalmente uma forma de “Hedge Patrimonial” mediante possibilidade de crises sistêmicas.
No médio-longo prazo a possibilidade de aumento da taxa de juros americana continua assombrando os investidores comprados no metal, enquanto que no curto prazo vale uma compra, principalmente no suporte de US$1320,00, com a possibilidade de venda acima de US$1340,00, aproveitando-se do cenário atual, com stop em US$1310,00, caso a onça de fato rompa níveis de US$1314,00.
Logo, neste momento, para curto prazo, podemos nos valer do otimismo.
MERCADO NACIONAL - OURO
BMF&BOVESPA – $137,30 (Fechamento 29/09 +0,58%)
DÓLAR
As atenções do momento estão centradas no Deutsch Bank, com investidores preocupados com a possibilidade de quebra do banco europeu, o que, provavelmente, nos levaria a um movimento similar ao ocorrido nos EUA, após a quebra do Lehman Brothers, ou seja, sem dúvida estaríamos entrando novamente em crise.
Consequentemente, dólar encerrou a jornada de ontem em alta acima de 1% cotado em R$3,2560.
Além desse fator central, o mercado espera a divulgação dos indicadores americanos: Renda Pessoal e Gastos (9:30), Chicago PMI (10:45) e Confiança do Consumidor (11:00), como fatores externos, apesar de que a expectativa maior segue para semana que vem com a divulgação de dedos relacionados ao mercado de trabalho americano.
Já no cenário interno, aguarda-se a votação de domingo referente as eleições municipais, para dar prosseguimento ao projeto de teto de gastos aos estados, que sem dúvida levará a cortes importantes, mas impopulares.