Em Kazan, na Rússia, Vladimir Putin e Xi Jinping, da China, devem usar o encontro para desafiarem politicamente mais uma vez o Ocidente e os EUA, com propostas enfeitadas de interesses econômicos.
Em nome da quebra da hegemonia das democracias ocidentais, o presidente Lula acabará embarcando nessas críticas bem a seu gosto. Em conjunto, a presença do Irã, novo membro do Brics (mais Egito, Etiópia e Emirados Árabes), que deverá pautar sua presença pelo pedido de apoio contra Israel, outra casca de banana. E ainda terá, possivelmente, outra armadilha, a de Nicolás Maduro, da Venezuela.