Por Rafaela Facchina e Rodrigo de Mundo
A cotação do “boi China” subiu R$2,00/@. No entanto, como alguns frigoríficos ainda estavam fora das compras, a cotação não mudou para as demais categorias.
O cenário nas praças paulistas é de oferta limitada e escalas reduzidas, em média, fechando uma semana, com negócios acima da referência.
Rio Grande do Sul
Com um quadro de procura e de pouca oferta, a cotação do boi gordo subiu. Os frigoríficos enfrentam dificuldades para formar as escalas, estando, em média, em cinco dias.
Na região Oeste, a cotação do boi gordo subiu R$0,10/kg. Para a novilha, o aumento foi de R$0,05/kg. O preço da vaca permaneceu estável.
Na região de Pelotas, a cotação do boi gordo subiu R$0,10/kg. Para as fêmeas, não houve alteração.
Espírito Santo
O registro é de pouca oferta e escalas curtas. No entanto, o mercado interno está sentindo o aumento dos preços, o que está travando as vendas de carne.
Os preços permaneceram estáveis, com exceção da novilha, cuja cotação subiu R$5,00/@.
Santa Catarina
Com a queda do consumo e a pouca oferta, os preços não mudaram.
Alta no preço do boi melhorou a relação de troca frente à polpa cítrica
Alta mais expressiva no preço da arroba do boi gordo, até meados de outubro, favoreceu a relação de troca para o pecuarista.