A semana nos mercados globais começa de forma lenta e com poucas volatilidades sendo presenciadas na maioria dos ativos negociados.
Investidores de uma forma em geral continuam de forma conservadora analisando o cenário pós Trump e, desta forma, não permitem que as cotações ganhem emoções.
No caso do café a tônica mercadológica prevalece, ou seja, níveis fragilizados em linha a melhora do quadro climático em regiões produtoras, alta do dólar no Brasil e a entrada das safras de Centrais, Colômbia e Vietnã no mercado.
Para amanhã, ao que parece, teremos a máxima mercadológica saindo prevalecida, ou seja, mais do mesmo.
Não estou conseguindo vislumbrar no curto prazo que temos pela frente, qualquer chance de mudança no atual perfil para as cotações.
No lado interno o dia foi moroso e com poucos negócios.
Os compradores já começam a ajustar suas posições em aberto no mercado ante a proximidade do final do ano fiscal e assim, a cada dia que passa fica mais evidente que um grande vácuo ou vazio no mercado é apenas uma questão de tempo e paciência.
Para aqueles que diluíram o risco e venderam podem agora com tranquilidade acompanhar o desenrolar do mercado sem grandes atropelos.
Agora para quem não vendeu e acreditou em novas altas… o final do ano promete grandes emoções.
Cuidado e atenção.